domingo, 1 de outubro de 2017

A ABERRAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL



     Como pensar esse momento tão atípico da nossa cultura e moralidade?
     Realmente a coisa está muito confusa, pois alguns grupos querem lidar com a moralidade e uma forma muito agressiva impingindo aos outros a sua visão unilateral e o outro se ofendendo por uma moralidade arcaica e ultrapassada.
      A homossexualidade é agressiva por si só, não acredito em amor, mas em suruba e promiscuidade. Mas quando alguém se uni a outra pessoa para conviver, isso pode efetivamente gerar o amor.
    O amor se aprende com o convívio ou se percebe (Lewis) através do convívio e de se enfrentar a vida nas dificuldades com unicidade. Isso gera um sentimento de gratidão e afeto que forma o amor entre as pessoas. 
        Na homossexualidade o problema principal é o amor pelos filhos que pode ou não existir, pois esse amor filiar é a melhor semente da prosperidade do amor em seu conceito geral, pois não há o sexo, mas o amparo e a proteção. Isso se não houver uma disfunção psicológica seja ela hétero ou homo. Assim casais ou parceiros sem filhos não desfrutam desse benefício de amor que é a melhor essência para o aprendizado.
        Agora mostrar uma exposição com pinturas, onde se demonstra uma orgia pública, não vejo no que isso possa ter uma expressão de arte ou de evolução ou de algo próprio para o futuro da nação.
       Sexo em si é poder, pois se trata do poder de procriar, criar, desenvolver, gestar e não se prazer efêmero e fugidio de um momento que não se repetirá mais, o tornando um vício, como o de comida, pois ambos são controlados pelo cérebro na parte que corresponde ao prazer e assim aliviar a tensão do inconformismo pessoal, ou como diria Freud, um trauma existencial. E um trauma serve apenas para mostrar que estamos com um equilíbrio de personalidade deficitário, ou em com problemas que deve ser criada uma válvula de escape para equilibrá-lo, e assim a comida, e o sexo desenfreado, para dar vazão a isso. 
        Por essa razão também temos o serial killer, que detém o prazer em matar e para se sentir pleno usa o morticídio como válvula de prazer para poder se sentir vivo ou sem dor intima da alma, pois a realidade é que devemos todos nos equilibrar para poder conviver em sociedade.
        Assim o sexo deve ter um equilíbrio, e obviamente não uma suruba pública que vai dar esse equilíbrio a uma sociedade além de torná-la permissiva e improdutiva, já que a liberdade a esse ponto, poderá dar ensejos à cópulas no chão da fábrica ou nos escritórios e lojas de departamento, já que não há limites a serem preservados. 
      Viver em suruba não é ruim para quem gosta, pois a responsabilidade do ato é de quem o pratica e também de quem assiste, assim o grupo que aceita tal prática não pode ser recriminado, pois fazem isso entre si e não impõe isso aos outros como forma de vida, e assim são discretos e fazem isso fora do horário do trabalho, se tiverem dentro de um escritório ou um lugar comercial de trabalho.
      Agora a pergunta que faço é: QUAL O DIREITO QUE O GOVERNO TEM EM CEDER O MEU DINHEIRO DE IMPOSTO PARA FINANCIAR TAL ABERRAÇÃO PÚBLICA?
        Se o Santander ou o Itaú ou qualquer entidade particular quiser ou desejar realizar uma peça de pessoas lambendo-se o cu um do outro ou se um homem nu deseja ser apalpado por crianças, ou mostrar uma série de pintos de vários tamanhos expostos mostrando a diversidade do membro, não temos nada que ver com a exposição , pasta não pagar o ingresso e não teremos que nos irritar com tal demonstração de abuso e que acha isso excitante, que de uma esporrada no quadro ou se masturbe em público. Creio que onde a exposição será feita imporá ou não limites ao público que poderá frequentar a exposição.
      Imaginem se o pessoal da MBL, creio, fosse fazer como a contratada da prefeitura do Rabbad e na frente do MASP, caga-se em público sobre as ditas obras de arte? Que moralidade teria o MBL de fazer pressão para tal colocação de repúdio ao que foi exposto? 
      Na verdade se o MBL fizesse isso em uma exposição particular e seletiva para quem gosta, seria apenas publicidade e nunca uma contestação, pelo absurdo do choque de se cagar sobre obras de suposta arte.
      Normalmente uma obra de arte em pintura não expõe uma obra de ater com desenhos singelos, com exceção de Volpi que mostrou através da arte a ingenuidade do povo brasileiro e sua bondade ou ignorância quanto aos efeitos políticos que ocorriam no país. Isso é obvio que é a minha interpretação e não se se a dele. Mas um ato homossexual pintado onde a suruba é uma arte, só poderia causar revolta e não prazer pelo simples fato de ser uma agressividade e não uma leveza, já que o homossexual acredita que o sexo é amor. Gicovates já dizia, sexo é sexo e amor é amor, duas coisas diferentes.
       Freud, para valorizar o ato sexual o coligou ao amor, pois através de PODE, se gerar o amor, mas reprimir um instinto natural da espécie humana e de todos os animais, e plantas (por incrível que pareça, planta apesar da sua imobilidade também são fecundadas e assim tem sexo, ou gênero se preferirem e uma grande maioria é hermafrodita.) inibindo esse instinto você naturalmente cria doença e foi isso que Freud detectou, uma doença de um celibato imposto e não auto assumido.
       Incrível como podemos ver aqui nesse paragrafo os dois limites extremos do sexo. Um onde tudo é permitido e ou outro onde nada é permitido. Onde se encontra o resultado correto entre esses dois extremos? No meio se for uma escala ou no equilíbrio, onde o ser humano possa ter a consciência leve e o vigor necessário dentro de uma oportunidade que possa lhe aparecer inesperadamente. Traduzindo. Por consciência podemos dizer que ele não tenha fixação por sexo, não tenha necessidade de fazer sexo todos os dias ou ficar fissurado ao andar na rua por qualquer mulher que se apresente um pouco mais apetitosa. E por oportunidade saber diferenciar quando uma mulher esta efetivamente se oferecendo para um momento de prazer e poder corresponder a premissa exposta com sensibilidade e respeito a quem lhe achou atraente. Isso vale para homem como para mulher. Apesar de mulheres serem mais discretas sempre tem aquela que adora a brincadeira e se vulgariza pela necessidade de carinho que apresenta em sua carência afetiva, o que para homem é a mesma coisa, porém o home sempre é iniciador da ação e a mulher é sempre a passiva nessa situação, não sendo uma regra mas uma característica cultural e instintiva.
        Mas como disse o governo não tem o direito muito menos o dever de DAR DINHEIRO DO NOSSO IMPOSTO a uma minoria que deseja ter prazer gratuito em público em detrimento aos demais pagadores de impostos que não desejam tal desequilíbrio social. Com lógica se pode chegar a um bom senso e realmente financiar suruba, não creio ser função do governo.

      Veja outra incoerência governamental. No ano passado a Zizi na sua página que eu seguia, colocou que iria pegar dinheiro da Lei Rounet, acho que foi em 2015, pois era ainda governo Dilma e minha ojeriza desse tipo de amparo a ricos que não precisam e pelo nome que carregam e pela vasta carreira de sucesso, não precisa usar o dinheiro que é mais útil na escola e no posto de saúde que em um showzinho mequetrefe que vai das lucro, seja com um piano e voz ou com um aparato de cenografia caro. Assim questionei de seria gratuito. Ela disse lógico. E isso deve estar registrado no Face caso ela não tenha pago para o Face retirar a postagem, já que depois da critica que fiz a ela e ao pessoal que a apoiava, uns fãs que mais pareciam adeptos de uma seita imaculada de maldade ou de aproveito público do dinheiro alheio ela me bloqueou para comentários em sua página e desde então estou esperando para ver se ela havia conseguido a verba para tal. Conseguiu, agora veja os preços que estão cobrando. Eu realmente não imagino o que seja balcão, mas deve ser muito desconfortável para poderem cobrar só R$ 50 por pessoa, sendo que o show já está pago pelo povo brasileiro. 
     Isso é arte ou investimento a fundo perdido para o artista? Eu creio que nesse caso o Governo é sócio do empreendimento e deve receber parte dos lucros e não liberar imposto para quem deu a grana para o evento.

ZIZI POSSI – À FLOR DA PELE
Temporada: dias 04, 09, 10, 11, 17 e 18 de outubro
Local: Teatro Cetip - Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros – São Paulo (SP).
Horário: 21h Duração: 90 minutos
Ingressos: 
Plateia R$ 120 (inteira) e R$ 160 (meia). Balcão R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia).Capacidade: 627 lugares.



         Ao que vejo o dinheiro da lei Rouanet seria muito mais bem empregado como um meio de restauro de casarões tombados, com o Museu do Ipiranga, com coisas que mostrem a nossa história com o caminho de Lorena ou outras coisas pelo Brasil, principalmente o Rio de Janeiro histórico com em outras capitais que tem e carregam a nossa história colonial e independente. Como a história da anexação do Rio Grande do Sul por uma noticia atrasada de um guerra entre Portugal e Espanha que durou um dia apenas e que fez com que o pessoal de Santa Catarina expandisse o estado e anexa-se a Colonias espanholas ao Brasil criando assim o Rio Grande do Sul.
       A nossa história é rica e muito mal aproveitada e assim  se distribui dinheiro para quem pode fazer propaganda de um governo corrupto, seja o da Dilma ou do Temer, mas que não resolve o problema básico do país que é Segurança, Educação e Saúde. 
       Triste a situação de um país que perde sua história por que ela não dá votos em ano eleitoral. Como fazer esgoto que fica enterrado na terra e ninguém vê, como não corrigir desperdício de luz e água em hospitais pois isso não representa necessariamente conhecimento de custo para a população e assim não dá voto. 
          O governo esquece que com essa diminuição de custos no que é desperdício, sobra dinheiro para efetivamente ser gasto onde pode resolver ou solucionar a doença da cidadão necessitado, já que são incapazes de dar um salário mínimo que o próprio contribuinte pague pelo seu sistema de saúde particular. Ou o governo distribui renda para o povo ou faz com que o sistema de serviço do governo seja IMPECÁVEL. E para isso não podemos ficar jogando dinheiro fora com uma classe artística que não precisa já que é miliardária e pouco se importa com o povo de uma forma geral, como vimos recentemente o apoio dado por esse pessoal ao ladrões que se encontram e se encontravam no governo.

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