sexta-feira, 24 de agosto de 2018

TRISTE REALIDADE DO POLITICAMENTE CORRETO OU DO PRECONCEITO EDULCORADO.







Essa é uma notícia sobre uma estupidez que se perdeu tempo falando nas redes sociais. Sobre uma jornalista ter chamado um caminhoneiro de 45 anos de senhorzinho. Mesmo a frase que est[á reproduzida na matéria se percebe uma docilidade na fala da repórter que fala de uma emoção e não de uma objeção ou um preconceito a uma pessoa mais idosa, ou velha como eu adoro ser, falar e escrever. Velhice não é uma coisa ruim, ela é ótima em vários aspectos.

Vamos falar da velhice incialmente. O corpo envelhece ou se cansa ou perde sua capacidade reprodutiva de renovação celular e assim inicia um declínio, natural como um carro antigo, que precisa de peças para se tornar renovado. A nossa realidade com um carro antigo é a mesma da máquina química que carregamos pelo mundo. Ele se torna mais poluente com gazes de efeito estufa, temos necessidades de mais reparos e alterações em nossos órgãos internos, ou pelo mal funcionamento ou pelo grande consumo energético sem o devido gasto e assim passamos pelo bisturi do mecânico que chamamos de médico. As vezes por sorte conseguimos um estepe, como um coração jovem e assim aumentamos nossa capacidade de sobrevivência e utilidade.  Ou um fígado sem cirrose hepática para continuar destilando as impurezas corporais e as tornando defeco fecal. Ou um novo rim que uma alma bondosa familiar ou não nos ofereceu para deixarmos a hemodiálise tão necessária para não morrermos envenenados com nossos detritos da nossa combustão química de transformação e cansaço de material que é expelido pela bexiga

Graças a deus a medicina evoluiu e temos a chance de vivermos até os 120 anos ou 110 anos e apesar de não podermos beneficiarmos a sociedade de alguma forma produtiva braçal, podemos pela experiência parrarmos conhecimento necessário para uma mente nova e ansiosa pelo aprendizado da vida. Veja como somos importantes, apesar de sermos velhos. Minha mãe é ainda mais velha que eu pois o mês que vem ela fara 90 anos e isso para mim é um grande motivo de orgulho, pois ela é a última da família dela original que ainda está por aqui. E tem nos ajudado muito pelas várias dificuldades que passamos. Assim ela foi útil e ainda cozinha para os netos e bisnetos nos fins de semana. Quem não quer comer a comida da nona?

Assim ser idoso não é um motivo de encalhe, mas de orgulho pela sabedoria e a vivência que teve e para não se chatear tanto com as burrices que se encontram pela vida temos a oportunidade de desencarnar e irmãos morar em nosso paraíso espiritual. Reclamar de ser velho, por que? Tudo é bom e materialmente limitante, mas não ao ponto de podermos nos colocarmos em uma cama e ficarmos entrevados nela. Sempre vamos poder andar seja do quarto para sala ou dar uma voltinha na praça perto de casa. E mesmos com a catarata ainda podemos ter uma noção parcial do que um cego sofre sem enxergar nada e a gente apenas ver sombras pela precipitação proteína por traz do cristalino que começa a embaçar.

As juntas doem, mas é uma questão de colocar lubrificante e o melhor meio é a alegria que podemos externar e assim correr no sangue essa alegria até chegar ao joelho, quadril, ombro e outras partes móveis que nos levam para onde precisamos ir. Talvez com a ajuda de uma bengala, talvez com um jogo de quadril sexy ou engraçado, mas lá estamos nós com a nossa experiência de vida e alegria para darmos o melhor que temos para quem desejar ouvir ou conhecer. Assim ficar edulcorando preconceito, é pura estupidez para coibir o que ainda a natureza nos dá como realidade.

Como preconceito?
Bom, primeiramente vamos expor o que é um preconceito.

Pela definição Aureliana: que foi um grande dicionário que fez muito sucesso entre a juventude da minha época teríamos essas definições:

preconceito
substantivo masculino
1.    1.
qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico.
o    ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado sem conhecimento abalizado, ponderação ou razão.
2.    2.
sentimento hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio; intolerância.
"p. contra um grupo religioso, nacional ou racial"
3.    3.
conjunto de tais atitudes.
"combater o p."
4.    4.
PSICANÁLISE
qualquer atitude étnica que preencha uma função irracional específica, para seu portador.
"p. alimentados pelo inconsciente individual"
Origem
ETIM pre- + conceito


O que me interessa em tudo isso é o termo usado para defini-la como uma “função irracional”. A palavra vem ada formação de pre acrescido de conceito, isso é, fazer um conceito antecipado. E assim sem uma base racional. Como no caso de velho, sem analisar a capacidade intrínseca da pessoa e já taxá-la de incapaz. Isso pode não expressas a realidade sobre pessoas que mesmo em idade avançada conseguiram desenvolver teorias que até hoje são utilizadas e celebradas pelo mundo. Como outras sobre mulheres, negros, índios, mulatos, pobres e mancos, deficientes, e sei lá como a criatividade humana pode gerar essa atrocidade onde se tem mais horror de si mesmo que do objeto de nosso preconceito.

Preconceito não é uma palavra, mas um conceito e por ser um conceito que é expresso, só pode ser feito através de um sentimento e assim não é a palavra negro, preto, velho, idoso, ancião, mulher, pardo, índio que expressa um preconceito, mas o peso do sentimento com que a palavra é expressa.

Assim fica confuso expor o politicamente correto a todos por um motivo simples, pois ele não muda uma realidade onde o meu ódio ainda é expresso nessa palavra. Posso chamar uma pessoa de afrodescendente e estar sendo preconceituosa, pois a usei para evitar falar negro. Percebe que dá no mesmo? Ou falar pelo condicionamento de que afrodescendente é negro e assim me referir a alguém que nasceu na África como afro descendente que é a expressão correta, para aquele enorme monumento de mulher chamado Charlize Theron que tem dois filhos adotados e pela campanha de um nacionalista branco ou fascista nos EUA que se encontra preocupada em voltar a morar na África do Sul para poder proteger seus filhos dos abusos do ódio direcionado sem motivo às pessoas que não tem a mesma cor ou aparência que os satisfaça, como seria confuso chamar a Naomi Campbel, apenas de inglesa para definir sua cor. Duas lindas mulheres com etnia distinta, que se trata de uma mutação gênica que não define uma diferenciação, mas uma melhor capacidade de se adaptar ao clima de determinadas regiões.

Assim eu chamar uma mulher linda como a Naomi de negra não é ofensivo, caso eu tenha uma carga de beleza envolvendo o sentimento que estou expondo, mas seria preconceituoso de falasse: “aquela negrinha é sem vergonha” o preconceito está na minha fofoca e não apenas na palavra negra ou negrinha.

O mesmo aconteceu com a matéria da jornalista que por carinho chamou o senhor de 45 anos de senhorzinho. Seria uma ironia se ela tivesse dito sinhozinho e não senhorzinho, pois se reportaria ao latifundiário senhor de escravo, ou ao coronel nordestino. Apesar que pode significar respeito pela dependência que o locutor tem de quem ele está fazendo referência. Assim depende do contexto para ser enquadrado em preconceito.

Algo mais cabal e de baixo padrão. A palavra puta. Em Portugal a palavra tem o mesmo uso que damos aqui, como também ficar bêbado, mas aqui é mulher que vende ou aumenta a sua renda, prestando serviços sexuais a quem estiver disposto a pagar pelo serviço, nada como livre comercio. Ou podemos entender a mesma palavra para uma senhora dona de casa que troca o seu sexo por uma garantia de sobrevivência com um marido que a usa e abusa, não importando se ele sai com outras, mas que garanta a sua alimentação em casa e seu conforto. A função é a mesma pois ela está trocando serviços de faxina, cozinha e sexo por estabilidade financeira e não ter a obrigação de trabalhar fora, além de ainda poder enrolar o marido e fazê-lo pagar uma doméstica fixa para ela poder bater perna pela cidade.

Mas veja que beleza, podemos usar puta como elogio: Olha só que puta mulherão lindo toda sensual. Obvio que a vontade ainda é sexual, mas ela não deve ser comprada com dinheiro, mas com a satisfação de suas vaidades ou ilusões. O que pode não ser prioritariamente o vil metal.

Assim como o Cristo falou: que esse povo me presenteia com os lábios. Quer dizer, que tudo que dizem é uma edulcoração sem sentimento e assim sem sentido real, apenas pela educação formal e não pela valorização do espírito de gratidão pelo que se pode aprender com ele.

Vamos tentar amplificar isso.
Uma pessoa apática, não tem vontade de nada e assim se torna algo amorfo na paisagem diária do cotidiano. Ela existir ou não, não gera nada de interessante apenas como um obstáculo à passagem. Agora aquele que se sente incomodado pelo apático que está atrapalhando a sua passagem ele tem um objetivo, seja ele de pegar o metrô ou de estar atrasado para uma entrevista importante. Assim ele SENTE a necessidade de se apressar e “aquilo” apático se torna um obstáculo e assim ele xinga o obstáculo. Quem está certo o apático ou o apressado? Os dois e nenhum. O apático tem motivos íntimos de estar naquela situação psicológica e por outras dificuldades não sabe como resolver ou como ir atrás de sua solução, por isso a própria apatia. Se ele estivesse procurando uma solução, ele deixaria de ser apático. Compreende a ironia? O outro como vimos tem algum compromisso e assim tenta fazer algo para compensar ou a demora da entrevista anterior ou o despertador não ter tocado quando seria o momento correto. Como julgar?

Isso de ficar criminalizando sentimentos me parece muito com o filme do Tom Cruise, Minority Report - A Nova Lei, onde se evitar o crime antes que ele ocorra e puna o agressor que não agrediu.

Vamos ver um caso que ocorreu comigo.
Bom, eu preciso fazer um preambulo. Não tenho o hábito de usar muito a buzina do veículo, mas as vezes se faz necessário. Na verdade, nesse momento especifico, não seria algo necessário, mas como tem um comercio ao lado do portão da minha garagem o pessoal acredita que eu não vou sair ou não vou chegar naquele momento e é só cinco minutinhos.

Bom eu cheguei e o cara estava parado no portão da minha garagem e eu fiquei uma arara, assim eu embiquei como se fosse entrar na garagem e taquei o dedo ou melhor a mão na buzina. E ela não funcionou, e era nova. Adivinha se fiquei louco da vida, por ter algo que é novo e não funciona quando necessário. E o piro, ainda existia um carro na no mesmo sentido que eu querendo passar. Isso me deixou mais irritado, pois eu odeio atrapalhar alguém sem necessidade, e realmente era mais orgulho e revolta pela malandragem do pessoal e obvio estávamos no governo petralha onde todos tinham o direito de tudo, e de atrapalhar a vida de quem não fosse petralha.

Bom manobrei e fiquei do outro lado da calçada e berrei como deveria ter acontecido com a buzina. O cara com a mulher saiu da loja e me chamou de mal-educado. Como se eu fosse responsável por ter que esperar ela comprar e aí poder colocar o carro na garagem. E ainda por cima ele poderia ter parado na porta da loja ou na frente da minha guia rebaixada, sem me atrapalhar. Eu sou o mal-educado, nunca ele. Respeito é bom mas tem que vir dos dois lados, eu trato os outros como me tratam, e assim demonstro como estou sendo tratado. Como o cara estava doido para dar uma de macho e me encher de porrada e por sorte ele se segurou, a mulher dele não teve o mesmo desplante e me chamou de velho, eu apenas disse: SOU. Isso a desmontou e estava esperando que ela me chamasse de gordo e ela se segurou, pois ela era uma barriquinha baixinha e se via que fazia um enorme esforço para ser magra. Por sorte de todos nós ela não falou, pois eu teria respondido. Quem foi o errado? Os dois, eu por ter feito o escândalo e não ter um preparo físico para suportar uma briga de rua que poderia ter ocorrido. E ele por ser folgado e não se responsabilizar por onde colocar o carro e não se preocupar em como atrapalhará os caminhos dos outros. Mas o que eu gostaria de chamar a atenção é para o fato dela ter me chamado de velho e eu não me importar, pois eu sou, não é mentira, como sou gordo e também não é mentira, é um fato, ser negro não é uma mentira para quem tem essa cor, é um fato. O que desejo mostrar com isso? É que se a pessoa que é gorda quer ser magra e não consegue, melhor aceitar ser gorda que ficar falando besteira e se ofendendo quando alguém a chama de gorda, ou velha, ou feia, ou negra, ou bronzeada, ou negativo ou sei lá que outra criatividade que possa ter esse povo maravilhoso que brinca com tudo na vida, mas não sabe muito bem aceitar a brincadeira. Meu filho chamou um amigo que também é gordo de chupeta de baleia, eu amei. Assim passei a chama-lo de chupeta de baleia, e ela me chama de rotatória e eu o chamo de cebolão. Tem palhaçada mais icônica?

O preconceito não é preconceito se você aceita ser o que é exatamente e assim o chamar seja do que for não é ofensa é um fato e como fato, não se trata de xingamento, mas da sua constatação. E veja a vantagem, se você assume a ofensa a pessoa perde o rebolado, mas se você se sente humilhado ela amplia o seu vernáculo ofensivo para o derrotar e poder pisar em sua cabeça como final da contenda. Entende como preconceito só existe porque o dito ofendido é preconceituoso? E assim acabamos cometendo um desatino que pode nos atrapalhar a vida toda e com laço de fita como enfeite, pois é um presente que se dá para si mesmo.

Vamos perder tempo com o que interessa, como em saber votar para deputado federal e senador, pois nosso problema é o congresso e não o presidente, que é e sempre foi refém do congresso.

domingo, 12 de agosto de 2018

Como compreender essa sociedade?




Recentemente ou um assassinato de uma pessoa culta, mulher, por um marido violento e frustrado, que por masoquismo exclusivo e ódio mortal, fora a própria irracionalidade, matou a mulher que escolheu para casar e conviver. Qual é o fato absurdo? ESCOLHER e CASAR. Temos uma população de 210 milhões de pessoas no Brasil, 1/3 delas são adultos e mulheres mais ou menos, será que ele tinha que escolher a pior para ele? E o pior ainda, usando o mesmo raciocínio, ela escolher um cara que a espancava e ficar com ele 5 anos, mesmo sendo traída. Confuso esse processo de loucura, não acham? Com um enorme agravante, os dois culturalmente estudados e ensino superior.

Bom, nesse caso só posso pensar em uma coisa o marido desejava se vingar dela. Qual o motivo, não dá para imaginar, mas muito provável no campo do pensamento comum da sociedade atual só pode ser exposto como loucura, mas em um plano metafísico podemos chamar isso de reajuste do passado. Para que m não acredita é um prato de estivador de Santos, para quem acredita um raciocínio lógico e realista.

Ai os argumentos sobre o machismo dele e assim se generaliza de forma abstrata uma realidade brasileira por uma orquestração americana, onde a cultura da competitividade nos EUA é amplamente difundida e que lá se deve viver o sonho americano, onde a materialidade de bens é o mote do sucesso e nunca a capacidade intima do espírito e da empatia pela compaixão. O Brasil tem alguma diferença, mas não creio que sejamos santos, muito pelo contrário, usamos o oportunismo de forma letal pela bondade ou ingenuidade humana que desponta em certas pessoas e assim levar a velha vantagem do jeitinho brasileiro de ser.

Bom, em síntese, podemos dizer que ainda vivemos na selva que nos formou, apesar de todas as conquistas da inteligência humana.
Como demonstrar isso?

Vamos falar da nossa realidade e não da americana. Hoje estamos com uma bagatela de 14 milhões de desempregados no mercado de trabalho isso pela conta de quem procura um emprego formal com carteira assinada, mas temos entre os que estão desempregados e os que não procuram emprego mais de 24 milhões, ou vivem de bico, ou vendendo drogas ou fazendo algo ilícito ou bico e assim ficam fora da estatística oficial. Mas sei lá que raio de conta o IBGE fez que conseguiu encontra 65 milhões de pessoas que tem condições de trabalho, ou da força de mão de obra da nação desocupada. Não me pergunte, como eles chegaram a isso, mas podem escrever para eles perguntando, se vão responder é outra coisa.

Vamos pensar em um jovem que tem por instinto sustentar uma família. Sabe uma realidade, o macho seja ele gay ou hétero, tem intimamente por dever inato sustentar uma família, mas como ser o sustentáculo de um lar não é algo marcado geneticamente, mas condicionalmente, isso é alterado quando se vê homens que desistiram de dar certo na sociedade competitiva e se satisfazem com uma mulher que os sustente ou se consideram boas vidas ou são mais espertos e vivem da fortuna alheia e não se fixam em um lar estável, mas em uma enorme variedade de companhias femininas. Temos muitas diferenças nesse mundo de meu Deus. Assim descrever aqui toda essa variedade de atitudes creio ser perda de tempo e sempre faltará alguma, mas creio que vocês saberão compreender, pois lembraram do caso do fulano e de ciclano que eram assim ou assado. E notem esse não é o objetivo do texto.

Um jovem ao menos da minha época “tinha que”, ou o dever sustentar uma família, isso lhe dá dignidade e poder para poder educar os filhos, pois ele pode os limitar, um desempregado não tem como fazer isso, pois ele (filhos), veem a derrota do pai no seu dia a dia. Imagine a frustração de um cara como esse, onde não consegue dar o básico à sua família.

O erro é da sociedade? Nunca, mas como na crise de 2008 que afetou o mundo, foi do empresário endinheirado que pela ganância criou uma bolha imobiliária, aumentando constantemente o valor do bem a ser negociado como garantia do empréstimo e acabou levando à sua explosão, do mesmo modo que aconteceu em 1929 com o Crack da bolsa. Em 1929 eram as ações de empresas que estavam supervalorizadas, em 2008 foi o imóvel, pois esse é o custo da ganância, ganhar acima do bom senso aproveitando a oportunidade.

No caso atual do Brasil foi o mesmo, ganância, mas não do empresariado de forma geral, mas do grupo político que ESTAVA no governo e não de um partido político apenas, onde até a oposição era comprada para ficar calada. E assim se lesou os cofres públicos para sustentar o rio de dinheiro que era dado a todos que estavam no governo e em meia dúzia de empresas que faziam a caixa forte do governante da ocasião onde supriam o suborno, seja para a situação ou a oposição. Foi realmente uma enorme farra. E ainda pelo descontrole proposital, a meu ver, da irresponsabilidade de um ministro da Fazenda junto a uma pseudo presidentA que visava apenas a sua real mordomia de tomar, comer e dormir no que de mais caro existia no mundo apenas para poder ter o prazer de se sentir poderosa, já que lhe faltava o membro mais importante para esse sentido, um PÊNIS.

E assim estamos pagando a conta desse desastre, pois ninguém do governo foi despedido ou suprimido no caso de aspones desnecessários ou se reduziu-se o número de candidatos nas eleições com o voto distrital puro, ou a redução do número de deputados federais e senadores voltando aos números de antes do vergonhoso aumento promovido para ditadura militar para continuar comandando o país sem fazer concessões ao povo e ampliar a liberdade reduzindo a censura e permitindo maior crítica ao sistema vigente na época. Mas uma coisa é sempre certa:  O POVO PAGA A CONTA.

Assim como culpar um home que morre mais cedo que a mulher, seja por tiro levado ou por infarto, já que ele tem que suportar a pressão do tem que?
Com isso estou dizendo que ele é um coitado? Nunca. Ele pediu para vir como homem, caso quisesse mordomia de ser dona de casa que viesse como mulher. Machista a colocação? Nem tanto, se pensarmos em um monte de dondoca que se encontra por aí, batendo perna sem produzir nada e ainda tendo empregada ou domestica em casa para poder bater perna na rua.

Agora vamos a racionalidade. Bom uma mulher sendo tratada como um saco de pancada tem todo o direito de sair do casamento e pôr o marido, ou melhor, o ex-marido na cadeia. Mas o que faz uma mulher se sujeitar a ficar com um homem que a espanca? E no caso do caso citado, a dona de casa era advogada e trabalhava, o que seria muito mais grave, pois sabia juridicamente como enquadrar o marido.

Vão me perdoar, mas isso é doença. Assim como julgar o marido e como julgar a mulher? Existem problemas é obvio, mas qual? O machismo do homem ou a subserviência da mulher?

Estava questionando isso outro dia. Uma mulher quando escolhe o cara correto, lhe dá segurança, seja naquilo que ela acredita faltar, não importando se é amor, carinho, dinheiro, filhos, ela se sente segura e assim sabe enfrentar as dificuldades e vencer e se impor na vida. Muitas se frustram com isso, de um casamento que não lhe permite dar segurança e assim se sentir completa e acabam se tornando amargas ou assumem que ser solteira é muito melhor e assim se seguram em si mesmas e perdem aquela aura de serem sempre a rainha do lar, mas a mulher ativa e determinada que sabe o que deseja da vida e corre atrás da sua conquista da felicidade, seja a que ela definiu como tal.
O homem precisa de uma mulher para ter um lar. Um homem sem filhos ou uma mulher ele não tem um lar, mas um prostíbulo, que ele usa para ter algum prazer de 15 minutos e dormir. Mas isso é a sua escolha, e obvio que a mulher que se encanta por ele ou quer a mesma coisa ou é muito burra. A vida mudou, filha.

Assim efetivamente o que é machismo? Ser o macho alfa? E o que é ser o macho alfa? Vamos reportar ao sistema animal do homem ser. Entenda aqui que o homem é um animal e segue regras de sobrevivência como os animais.
Ele é o líder, onde tem uma “família” ou comunidade que ele é o responsável. Ele tem que tomar a melhor atitude para dar àquela família as condições de todos sobreviverem e assim ser o provedor, o protetor, o procriador e o sábio junto aos demais. Percebe como isso é difícil? Quando se tem uma mulher ultra feminina o home em questão tem que ser o macho, quando a fêmea é mais cooperativa o macho alfa pode ser o Beta e não o alfa. Será que isso fica claro ou é uma equação de derivada que ninguém entende, mas se usa em eletrônica e o pior, dá certo.
Interpretamos papeis e isso é uma responsabilidade tanto do homem como da mulher saber se posicionar junto a uma realidade de vida a dois. Se ela deseja ser dondoca ou dissimular a “dondoquice”, ela tem que escolher o provedor e não o tenso ou sonhador. Assim ela pode ter seus casos por fora sem causar alarde a única questão é não permitir que o machão a encontre na traição, pois aí a coisa esquenta. Se é uma mulher ativa e quer realmente ter uma profissão mas deseja um casamento e com filhos ou um único, ela deve escolher um menos provedor e mais amoroso e assim poder se divertir com saídas noturnas, bailes, festas e outras regalias que um filho iria atrapalhar, então por favor usem camisinha, é de graça nos postos de saúde, e ainda se desejar pode conseguir anticoncepcional no mesmo posto, basta falar com o ginecologista de plantão. Ser responsável evita com toda a certeza uma gravidez não planejada. E assim uma obrigatoriedade de casamento ou sustentar um filho que pouco se vê que a limita em encontrar um homem para ter um casamento satisfatório. E obviamente evitar um assassinato com um aborto, onde se corre mais risco que apenas a morte do prematuro, pois se pode incorrer em suicídio.

Não existe machismo se a mulher souber escolher corretamente, visto que é ela que escolhe e nunca o homem. Apesar que o homem pode escolher, mas é ela que tem a palavra final. Caso contrário é estupro. Dá para entender isso ou é outra equação enigmática de matemática que só funciona em uma área?
É obvio que um estuprador quer dominar, ter o poder, apenas de ser uma ilusão pois ele não dominou ninguém, normalmente teria o mesmo efeito que ejacular em uma boneca inflável, pois a mulher não participa ou como disse uma vez o José Wilker, bater uma punheta com uma mulher pendurada no pau.

O sexo tem uma porção egoísta que é a satisfação de si próprio, mas tem outra porção que é a doação de si. Pelo que pude compreender do ato sexual em si, percebo que o homem ao ejacular se joga energeticamente falando dentro da mulher, não só com o esperma, mas com o sentimento do que ele é e assim inunda energeticamente a mulher no ato completando a parte masculina dela que está adormecida. Em contrapartida o ato da mulher absorver o esperma dando impulso vaginal ao pênis a torna muito mais receptiva a absorção dessa energia também a deixando egoisticamente feliz, e quando a mulher ama o seu home e aí está a maior prova disso, é que ela se volta após ele serenar, ela o abraça e nesse momento que não chega a durar nem mesmo um minuto ela se doa totalmente a esse homem, dando a ele a parte feminina que lhe falta. Pode parecer coisa inventada, mas para mim tem toda a realidade, pois se descobre a principal característica da mulher nesse momento, pois você a sente, o único mal é que eu ao menos só percebi uma das virtudes dela, mas as outras não me amaram apenas gozaram, como isso não posso afirmar que pode se ter a percepção de mais que uma virtude, mas talvez sim. Mas perceber uma é mais didático que perceber 10, vocês não acham?

Com isso estou dizendo que sabemos muito pouco sobre a realidade intima de um homem ou de uma mulher para podermos crucificar um louco como aquele que jogou a mulher do 6º ou do 3º e ela com toda a sua cultura e inteligência se deixou envolver por um assassino, que cumpriu a promessa do que ela desejava.

Quais as razões que a levaram a isso? Não sei, mas poderia até ser uma tentativa de suicídio inconsciente como os drogados e os fumantes e bêbados que encontramos pela vida. Assim será que isso é realmente relevante? Será que isso não pode ser exemplo para nós que ainda estamos aqui? De perceber que não adianta tentar responsabilizar outro pela nossa própria estupidez? Afinal ela foi livre para escolher e a vítima foi ela. Não estou culpando a vítima, mas em cinco anos ela poderia ter acordado e saído da situação, como ele também que se está vivendo com quem lhe deixa nervoso a ponto de bater, meu acorda, você tem problemas psicológicos sérios, vai se tratar e termina o casamento, sai de casa. Seria o mesmo que viver na favela tendo dinheiro para viver em um palacete em área nobre da cidade e se sujeitar a ficar na favela sendo roubado, usado e ainda ficar quieto por que os caras do tráfico não querem problemas que desarticule a harmonia da venda de droga e que apareça polícia no pedaço para reduzir os lucros da facção. Por isso eles mantem uma lei paralela na favela, pois se há efetivamente confusão a polícia é acionada e assim eles são obrigados a paralisar o comercio de drogas, e como é uma lei paralela, sem juiz, jurado ou prisão ou se toma uma tremenda surra ou se é assassinado a sangue frio e desarmado, coisa que aprenderam na ditadura.
Ficar falando isso aqui na net, é muito fácil, afinal não sabemos nem metade da história do casal e o que levou a toda essa atrocidade burra, mas aconteceu e nada podemos fazer para reverter tal acontecimento, pois cada um tem seu LIVRE ARBÍTRIO, escolher a melhor forma de viver e que lhe agrade mais e assim nada temos com as escolhas de cada um, apesar do desfecho desse caso onde todos ouviram a briga e nada fizeram, ou pelo hábito ou pela comodidade de não se envolver e ter que prestar depoimento em um possível assassinato de um ou de outro, pois ela poderia se não houvesse a restrição de armas no país dela estar armada e ter dado um tiro na cabeça dele enquanto dormia. Ou enfiado um belo facão em seu peito durante o seu sono. Possibilidade de defesa sempre houve, seja dele ou dela, ficaram juntos por serem masoquistas ele talvez sado masoquista, mas ela com toda a certeza masoquista pura e não dá para chama-la de ingênua, já que era advogada, mas deveria ser péssima profissional que não pode prever tal atrocidade com um marido desses. Tenha ela o tamanho de pau que tiver, não dá para ter amor de pica dessa forma. Mas cada louco com a sua necessidade. Uma vez um amigo falou que tinha ficado com um mulherão que todos cobiçavam, mas o que o atrapalhava era que ele tinha que bater nela no ato. E ninguém imaginaria isso, vendo aquele mulherão todo lindo e escultural.

Agora vou ver se consigo colocar aqui um ponto de vista que tentei passar por todo o texto. Somos muito ignorantes ainda em relacionamento humano e em nossos instintos animais. Por isso existe uma comercio de aberrações que muitos enriquece dando essa satisfação a quem tem muito dinheiro para gastar e realizar as suas demências ou sonhos. Temos livre arbítrio para realizarmos isso, basta ter grana ou encontrar exatamente um louco ao contrário que deseje ser usado ou violentado ou sei lá, feito de coitado. O que seria o par ideal e assim poderiam casar. O mesmo acontece com o homossexual. Ninguém tem nada com isso se ele quer dar o que é dele ou que deseja ter o que o outro oferece. Sabe a vida é feita desses contrastes e cada um escolhe o seu caminho, como nós escolhemos tirar a Dilmanta e não nos tornarmos nem uma Cuba ou uma Venezuela, já que Cuba veio de uma ditadura e a Venezuela de um possível roubo nas urnas. Mas a violência parecer ser um mote do sistema, já que mesmo de forma pacífica de tomada de poder, sempre haverá assassinatos em massa para compensar o equilíbrio financeiro do país. Ou a alternativa mais simples exportar os mortos de fome. Essa é a realidade e foi escolhida pela população dos dois países que não se aventuraram em sair do país antes da tomada de poder, seja ele na Alemanha Nazista ou na Alemanha comunista com o seu famoso muro. Fizeram uma opção, os mais espertos fugiram antes, como agora muitos fizeram o mesmo fugindo do país e deixando o país se arrumar para voltarem ou não dependendo de como se habituarem no nosso sistema de país. O mesmo acontece com quem prefere fumar, beber, se drogar, se prostituir, se aventurar ou dar por aí e se sentir supostamente feliz. Se a classe média brasileira que deve ser muito maior que a Venezuelana desejasse que o marxismo ou o fascismo ou a ditadura se instalasse no país obviamente não teriam saído à rua para lutar para destituir o PT do governo, como agora estamos prestes a ter uma ditadura de direita, talvez isso tenha nos salvado, já que os conservadores e progressistas se odeiam, pudemos ficar livres da cobiça de um, agora vamos ver se ficamos livres da cobiça dos outros que também se dizem honestos como os anteriores.

Assim o que se espera é tolerância ao diferente e não ao abuso de poder que prejudique toda a nação, mas o drogado, o gay, o fumante, o bêbado, apesar de incomodar quando está fora de um volante, caso contrário ele é um assassino como o louco varrido do texto, o aborto é um assassinato, mas não vejo um enorme problema em não criminalizá-lo, pois funciona como a droga, o jogo e a prostituição, tudo é proibido, mas funciona melhor que todo o resto do que é organizado. Acho que se o tráfico tomar o governo, administra muito melhor que os políticos que estão aí.

Assim deve haver tolerância, pois quem afirmou que droga é ruim? O governo que tem interesse nisso, pois é um dinheiro não contabilizado que pode ser usado para fins escusos como as FARCs promoveram na Colômbia. Será que nenhum governo usou esse tipo de alternativa para gerar um mercado novo com dinheiro novo e assim beneficiar a sua população como a Bolívia vem fazendo com a folha de coca e foram os únicos comunistas que não entraram em crise. Acho que o governo deveria taxar a droga e formar empresários dos traficantes e acabar com a mortalidade dos inocentes para meia dúzia do governo se beneficiam com esse dinheiro não contabilizado. Um drogado só se prejudica a si mesmo e não a sociedade, já que poderá com uma venda lucrativa e razoável como no caso do cigarro, gerar mais empregos e possibilitar ao drogar sem precisar roubar celular e ter um mercado paralelo de Ifone, carga, e outros bens como rodas de carros, onde quanto te oferecem com pneus dá para desconfiar que é roubado.

Quer dizer além de tolerância com todos, que no caso do brasileiro é medo e pela proteção da internet se fala muito mais a verdade para sem se pensar na realidade que se vive ou de nossos hábitos, quando um governo esfola o produtor, seja ele operário ou pequeno comerciante, cobrando impostos altíssimos ou uma tabela de Imposto de renda onde dois salários são mínimos que a sua unidade é miserável paga creio que 7,5% de imposto de renda. Em uma país onde 50% da população tem a mesma renda somada de 1% da população mais rica do país e o salário mínimo não consegue comprar nada além de dívida e assim ou se vive de favor em algum lugar, ou na rua, ou na favela, ou se vive de bicos para sobreviver, e se morrer é um favor que faz ao governo pois não será mais necessário pagar a previdência dele no futuro, mas o que ele pagou enquanto vivo ficou como lucro do sistema. Já que a maioria que morre estão na faixa até 29 anos.

Como estou falando de morte, veja a diferença, um com toda a vida estruturada no sistema profissional com casa moradia e o outro passando fome e necessidade. Querer que sejam honestos é uma coisa dar condições que eles possam sobreviver sem roubar é outra muito diferente, mas nem por isso devemos aceitar o roubo como forma licita de sobrevivência como a louca da candidata do PT, ou matar todos como desejam tantos bolsominions como solução para um mundo melhor, já que aqui pelas características que temos aqui, estamos mais em uma prisão que na verdade em um paraíso.

Oque estou querendo dizer é que devemos perder tempore energia com o que realmente importa e não com besteiras, como o politicamente correto, já que isso nunca vai adiantar nada quando se tem mais de 63.000 assassinatos no país sem que nada seja feito para que isso possa reduzir ou sem que possa ter dado os meios adequados à população de resolver os seus problemas sem precisar recorrer a violência e ao nós contra eles. Todo fato tem várias facetas as boas e ruins, se até a bomba atômica tem seu lado bom, acho que devemos ter mais compreensão do lado bom que tem esse lado ruim e fazermos algo que possa efetivamente resolver a situação para todos e não apenas para meia dúzia que se encontram no governo, apesar que eles deveria distribuir a riqueza e não armazená-la como fazem. Será eu pude deixar a coisa clara e ou desenvolver a interpretação de efetivamente temos uma prioridade3 realista para solucionar os problemas que são efetivamente possíveis de resolver e não o particular que não nos diz respeito. Espero que sim, mas pense, não preciso que ninguém concorde, pois não estou vendendo nada e muito menos concorrendo à escritor do ano por nenhuma entidade, seja ela de que estilo for.