domingo, 23 de janeiro de 2022

UMA TENTATIVA DE BOM SENSO.

 





O que pedem as pedras no Chile; leia o artigo de Ariel Dorfman - Internacional - Estadão (estadao.com.br)

 

Eu sou naturalmente critico, sendo um atributo da minha inteligência e da minha falta de conformismo com a ignorância que impera na América de forma geral.

 

É verdade que o homem ainda não está maduro para ser um ser responsável vivendo em um planeta que se não compreender corretamente, é uma nave viajando pelo universo e que se a destruirmos, como muitos ricos estão prevendo e comprando casas sobre morros e com uma infraestrutura auto sustentável, mataremos o planeta e a possibilidade de habitação, apesar das possíveis mutações genicas que devem acontecer para a espécie humana sobreviver como faz o vírus da covid, da influenza e outros, até a barata faz de tudo para sobreviver.

 

E ficar brincando de eles contra nós se trata apenas de uma ideia estupida para que possamos nos matar reduzir a população e resolver os problemas administrativos do governo.

 

Essa estratégia se chama dividir para governar. Enquanto o povo se mata na rua e o cansaço se estabelece pelo longo da vida dos que sobrevivem os políticos e empresários esperam para ver o lado que ganha e assim tecem ou falam aquilo que os idiotas querem ouvir. Com a solução econômica que eles sempre desejaram, continuarem ricos e cheios de mordomias.

 

Para se compreender o que vem a ser administração pública precisa-se compreender o que são as filosofias politicas existentes e isso passa pela filosofia do Cristianismo. Mas todas as filosofias, mesmo a de Sócrates que como um ser terreno é uma das mais humanas possíveis, todas elas falam do monetarismo, com exceção de Bakunin mas sua sanha de assassinar os poderosos é algo deplorável, mas não tão absurdo quando se vê o que o congresso nacional faz e usa as leis para se proteger e roubar livremente.

 

Essa matéria do jornal trata da conciliação dos poderes e da visões distorcidas das teorias filosóficas políticas. Todas são utópicas, mesmo o Cristianismo, que foi usado pela Igreja para dominar o povo europeu com um custo menor pelo Império Romano que gastava muito com os mercenários cobrando impostos e impondo a vontade de Roma nos países dominados. E que permanece dessa forma até hoje.

Como todas são utópicas, não adianta querer raciocinar sobre elas de forma racional, e impô-la da mesma forma, pois para o homem atender a sua necessidade ele deveria ser um robô programado e não um ser humano. Assim se acabaria com o livre arbítrio. E o que significa acabar com o livre arbítrio? Acabar com a criatividade humana e ver a verdade de outra forma que não a convencional, ie, sermos um programa de computador estático mas a vida é dinâmica. E isso que um governo ou um povo tradicionalista ou conservador não consegue entender, pois para ele acredita que são os donos da verdade e que a vida funciona como um robotização. Na verdade são forma menos objetivos ou sutis de escravizar toda uma população e eles terem a liberdade de curtir a vida, seria o mesmo que estão fazendo os ricos morando em casas nos topos de morros com auto suficiência de sobrevivência. Sem precisar de outro ser humano para atender uma necessidade sua como arrumar o sistema de ar condicionado. Ele mantem um staff mínimo de manutenção e sustenta as famílias que estão a seus serviços.

 

Somos escravos e esse é o habito do governo e dos empresários controlar a população para que façam o que desejam, mostrando que o sistema escravagista dos egípcios, romanos e dos africanos, ainda está presente na nossa realidade e que a democracia ainda é um utopia recorrente.

 

Por isso esse texto jornalístico é importante, mas não será usado pelos poderosos, pois o povo que está muito mais interessado em se esconde, gozar, aproveitar e oprimir o irmão do seu lado não está afim de estudar e se aprimorar em administração pública e intervir publicamente no governo de forma passiva, mas ostentosa para o governo agir dentro dos nossos interesse e não das organizações e oligarquias que detêm o poder.

 


Veja que não há necessidade de matar o opressor, mas incuti-lhe medo de uma revolta popular que o levará a fazer o que a massa deseja e não o que alguns se veem como interessados em se promover como a Zambelli, que se privilegiou e que negou tudo que falou na Paulista, sendo agora uma deputada bostonarista.

 

O povo deve ter o bom senso de saber se impor e comandar a política para o seu bem e não para ser bucha de canhão em uma guerra entre nações como acontece no USA que para se manterem como líderes mundiais matam seus cidadãos que nunca poderão aproveitar o suposto benéfico que conseguiram seja contra a Rússia, Irã, Coreia do Norte ou outro paisinho que quer mandar no mundo como eles. Isso tudo elo monetarismo e não pela vida humana que é para isso que saímos da selva e criamos cidades, para nos proteger da selva e acabamos trazendo a selva para as cidades.

 

OU O POVO APRENDE A SE UNIR OU CONTINUAREMOS A SER OS CAPACHOS DOS PODEROSOS DO MUNDO.