quinta-feira, 29 de novembro de 2018

EU AMO A MOOCA!



Esta foto é do Extra da cassandoca. Ele está diferente em relação a essa foto. Hoje onde está a moto temos duas vagas uma para deficiente e outra para idoso e as duas portas para entrar no mercado estão abertas. Normalmente alguns carros param na frente da porta da direita da foto e um pouco mais atrás c onde creio há o sistema elétrico da loja.

Como sempre por causa de ônibus e caminhão a visão para ver o estacionamento é péssima, assim você vai pelo cheiro e intuição.

Quando estava chegando com a visão obstruída por ônibus eu notei um carro que estava saindo da porta da direita que estava saindo. Bom, eu embiquei para pegar a vaga. Nesse momento vi que havia um carro branco tentando pegar a vaga. Como sou idoso e tenho o cartão, olhando e vendo que a vaga de idoso estava vazia, pensei em ocupá-la, já que ele talvez não pudesse, já que estava parado exatamente na frente da vaga impedindo que se entrasse pelas vias naturais. Como obviamente eu estava embicado para a vaga e haviam, notem, haviam carros atrás do meu, o melhor caminho era eu avançar e colocar o carro na vaga de idoso, mesmo torno, pois assim eu sairia da frente dele e ele poderia por o carro onde deseja-se, já que após a porta da esquerda havia vagas para estacionar.

Mas qual foi o desespero do cara? Orra, meu, ele vai pegar a minha vaga, isso não pode eu cheguei primeiro e estou esperando a vaga faz tempo. Imagine o tempo que ele estava lá atrapalhando os outros.

Bom, ao avançar para ocupar a vaga do idoso o cara dá ré. A anta azeda não entendeu nada do que eu estava fazendo, e meu retrovisor do carro encostou na traseira do carro dele. Nada aconteceu e nem riscar riscou. Bom, o cara ficou me impedindo de manobrar para endireitar o carro e ficou reclamando que a vaga era dele. Veja que ainda não conseguiu perceber o que fiz. E eu mandando o cara andar, para poder manobrar, e nada do cara sair para eu poder manobrar.

Bom, larguei o carro torto mesmo pegando as duas vagas que foi uma infração minha, mas como ia apenas pagar uma conta e trocar os potes para minha filha, pensei em ser rápido. E realmente foi. Mas ao ver o cara no mercado agradeci e dei um positivo para ele. Não deveria ter feito isso, pois ele se achou no direito de ficar reclamando que ele estava certo e eu errado, mesmo concordando e dando a taça para ele, ele continuava reclamando.

Agora,  me explica como eu com pressa iria explicar para ele dando uma aula de  geometria e engenharia espacial comentar que o que eu desejava fazer e ele querendo se impor sobre mim, como se ele estivesse certo sendo assim o dono da verdade? Não tem como se perder tempo com ignorante. Na verdade não posso dizer que seja ignorante ou burro, pois o carro era novo e francês, não lembro a marca, que também não é relevante, o meu é um corsa velhinho de mais de 20 anos, já que eu não preciso ostentar poder, pois sou auto suficiente para ser eu mesmo. Assim só posso pensar no egoísmo social do pessoal da mooca. Bem parecido com a petralhada que estava no governo, pouco pirão, primeiro o meu, o bom é levar vantagem, Se tenho a faca e o queijo na mão o maior pedaço é meu. Sabe o pessoal sabe reclamar com o vizinho, mas não sabe reclamar com a prefeitura ou com o órgão realmente que o está prejudicando e assim despeja a sua frustração e revolta no coitado que está passando na rua.

Aqui na verdade o órgão a ser reclamado não é a prefeitura, mas o Mercado Extra que tem pouquíssimas vagas no local para atender a demanda de veículos que compram no mercado, mas para que eles fazerem um acordo com um n[úmero enorme de vagas de uma Igreja ao lado, creio, acho que chama Boa Nova, que fica ali vazia a maior parte do dia e acertar para que o pessoal pudesse usar as vagas durante o dia que estivessem vazias, ou ainda do outro lado tem o bombeiro e na esquina tem um terreno sem uso, que poderia ser usado para estacionar e poderia facilitar para o seu cliente que está na mão contrária da via, ou ainda com o poder que a Cia. Brasileira de Distribuição, essa é a razão social da empresa tem pelo valor de imposto que paga a prefeitura, não poderia fazer algo colocando vagas para estacionar ali no meio entre as pistas, ou ainda comprar as casas do lado do mercado e ampliar tanto o mercado como o estacionamento, Sabe eles tem dinheiro para conseguir isso. Tanto que no tempo do Rabbad eles estavam usando como agora estão  usando embalagem de isopor com furos para que o líquido  dos alimentos seja eles sangue  ou água possam ser absorvidos e assim garantir a pesagem com tudo de dispensável para você pagar e não ele, tendo a margem de lucro ampliada por esse mero consumo de algo que você vai por no lixo. Reclamei e falaram que não encontraram nada do que descrevi. Só desejava saber quanto o pessoal da prefeitura levou de bola, seja por avisar ou por fazer vista grossa a irregularidade, pois logo depois não se usava mais a tal estratégia virulenta contra o consumidor, mas isso voltou seja por uma alteração na portaria da que a regulamenta ou pro uma lei na câmara, como se isso fosse evolução e não abuso econômico.

Mas é claro isso o pessoal da mooca não enxerga, pois pode pagar, afinal ele mora no centro da cidade e são todos ricos, para que ficar cobrando picuinha, tenho que mostrar minha nobreza e riqueza e não me preocupar com desperdício e abuso econômico, afinal eu também posso abusar dos outros sejam os vizinhos ou mesmo os coitados ignorantes que encontro pelo caminho dando uma carteirada neles, do tipo sabe com quem está falando?

Quanta pobreza, egoísmo e orgulho torpe , meu Deus!


sábado, 24 de novembro de 2018

OS PSEUDOS CIDADÃOS DA MOOCA.











Bom, agora que tudo está exposto, vamos tentar descrever a idiotice do pessoal que mora na mooca.

Compramos um armário de cozinha e assim tivemos que desativar o que estávamos usando para guardar alimentos e utensílios domésticos. Isso é supomos que estávamos evoluindo materialmente. Mas era apenas ilusão, pois a única coisa que vale é o bom senso que o pessoal não tem. Evoluir materialmente não melhora a inteligência de ninguém.

Tínhamos que descartar os moveis velhos. Porém como sempre fazemos doações para a Casa André Luiz ligamos para lá, mas eles não quiseram pegar por estar desmontado e serem partes de cozinha planejada. Bom, o melhor meio seria ver quando passa o cata-bagulho e dispensar a coisa.

Ligamos para prefeitura na regional da Mooca e nos deram que a nossa rua pertencia à Água Raza, para esse tipo de serviço. Verificamos a data e constava que iriam passar no dia 24 de novembro.

Colocamos os móveis a serem descartados no dia 23 a noite. Quer dizer se passassem as 7 da manhã, ele s poderiam levar sem problema.

Minha filha olhou n a relação de ruas e notou que a nossa não fazia parte da água raza. Aproveitei e liguei para o 156 e constatei que tinham me dado a informação errada. Mas o caminhão iria passar na Rua Dr José Higino que está a 300 metros de casa. Como havia visto que tinham deixado um jogo de sofá ali na praça esquina com a rua. Pensei, bom o cata-bagulho passa por ali, mas como já passava do meio dia, fui ver se os moveis estavam ali para serem retirados, demonstrando que o caminhão iria passar. Dito e feito, passei por lá e ali estavam o jogo de sofá.

Voltei em casa e fui colocar os moveis nos dois carros para deixar ali na praça para o caminhão passar e recolher. Estamos colocando os móveis, um senhor que vive no bar ali perto veio tirando fotos da placa do nosso veículo e perguntamos porque, pois, ele iria denunciar à prefeitura que estávamos jogando entulho na rua.

Ai os outros cervejeiros vieram lá para fazer pressão e impor a sua vontade sobre minha filha e a mim, pois eles eram cidadãos conscientes e nós seres relapsos que não segue a lei e não tem cidadania. Só faltou nos chamar de petralha.

Apesar de se tentar explicar e esclarecer que havia o cata-bagulho, marcado para hoje e que passaria na Dr. José Higino, nos obrigaram a pagar 60 reais para um suposto jardineiro para carregar os moveis até o eco-ponto da Anhaia Melo para descartar os móveis. Não sei se fizeram pressão para dar a grana para o rapaz ou para terem uma comissão por terem arrumado trampo para o infeliz.

Como eu tinha que fazer algumas compras, fui para o Supermercado comprar o necessário. Quando eu volto, noto que aquilo que eu tinha posto ali foi retirado, mas o jogo de sofá continuava ali. Parei no Bar e fui cobrar do pessoal por não terem dado uns trocados para o rapaz e pedido para ele também levar o jogo de sofá. A Resposta:

__ Sou homem suficiente para fazer isso, pois fui eu que liguei para o rapaz vir pegar os móveis.

E então eu disse: E por que não fez isso?

A resposta ficou a mesma: Sou homem suficiente para fazer isso. Percebe que o cara tinha problema com a virilidade dele? Mas fazer o que? Você não tem um governo que age dentro da lei.

Propus a ele ligar para o 156, para se informar e a resposta foi:

O que que é isso?

Eu falei a prefeitura.

A prefeitura não faz nada.

Vamos analisar todo esse assunto agora.

Bom, eles estavam corretos sobre a prefeitura não funcionar, pois já eram quase 15 horas e o caminhão ainda não havia passado. Quer dizer o cata-bagulho não funciona, ainda mais no sábado que não tem ninguém na prefeitura para se reclamar sobre serviço mal feito como se isso funcionasse.

Veja eu pago IPTU, isso está sendo pago para a prefeitura fazer o serviço. Como eu pago o senhor que veio reclamar também paga, ao invés de sensatamente comentar que não seria possível descartar ali os móveis eu expondo que havia o cata-bagulho que passaria ali eles poderiam ser coniventes e fazer a verificação no 156 ou no Google e verificar que estávamos falando a verdade eu e minha filha. Aí poderiam nos chamar de ingênuos em acreditar na prefeitura.

Agora vamos ver outro aspecto. Como disse, colocamos os móveis no dia 23 a noite, lá pelas 23 horas na rua. Bom se eu estivesse com má vontade teríamos colocado ali na praça nesse horário quando o bar já está fechado e não tem ninguém na rua. Quer dizer não somos ingênuos para saber que é proibido e estávamos fazendo isso a luz do dia e próximo ao bar.

Depois mesmo com as explicações que demos, não quiseram saber se era alho ou baralho, o que desejavam era nos crucificar e não nos ajudar, assim tivemos que gastar um dinheiro que não tínhamos para poder resolver o problema.

Aí eu fico pensando, já que falaram que eu colocar os móveis ali era algo contra a cidadania. Fiquei pensando. Por que eles caíram de pau e se tivesse imposto a minha vontade o pessoal teria nos linchado, mas ninguém foi ou lembrou que o erro era da prefeitura e que a luta deveria ser contra ela e não contra nós. Percebe o egoísmo desse pessoal. Como eu e minha filha somos duas pessoas e não temos o poder de dar uma carteirada dizendo ser “Otoridade”, fomos obrigados a pagar duplamente por um serviço que já foi pago, como muitos que pagam escola para os filhos e outros que pagam plano de saúde ou ainda segurança para cuidar da sua casa ou de seu bairro. Mas não sabe EXIGIR ISSO DA PREFEITURA E DO GOVERNO DO ESTADO. Nós pagamos para ter o serviço. E agora como eu fico e como fica o jogo de sofá que não deram uma graninha para o carregador de entulho para levar o sofá junto, já que como estava levando o meu, poderia levar o jogo de sofá por um preço razoável, ou mesmo como disseram que eram cidadãos conscientes, o rapaz que o outro senhor chamou para carregar o entulho teria feito isso graciosamente, já que é um cidadão consciente como o cara que lhe arrumou o trabalho. Será que se isso tivesse acontecido eu teria condições de falar que o pessoal fica bebendo no bar e apenas olha o rabo dos outros e não o seu próprio para arrumar as merdas que fazem.

Um adendo: Me convidaram para beber uma cerveja, mas eu falei com todo orgulho que tenho: EU NÃO BEBO. Será que o problema ficou claro, ou ainda vou ter que desenhar para esse pessoal desse bairro aprender a se unir e não ficar tirando o cu da seringa e pondo na dos outros e nunca no cu de quem realmente deve ser posto?

Mais um detalhe: Vou passar por lá novamente talvez amanhã, pois hoje se for será de madrugada para fotografar a praça e ver se o jogo de sofá ainda está lá. Se estiver a prefeitura não cumpre o que promete e o pessoal não é cidadão consciente porra nenhuma. Caso não esteja ou eles pagaram para retirar ou a prefeitura passo e eu morri de graça com 60 reais que deverei achar um jeito de cobrar deles essa despesa. Eu tenho paciência para isso. Nem que leve anos, o que se planta colhe.

Como tentei resolver, além de ter pago para levarem o entulho.

Liguei para o 156 e relatei o ocorrido, e estou pedindo um crédito no IPTU de 60 reais para a prefeitura. se vou receber ou não, não sei , mas vou mandar isso para a ouvidoria da Câmara e para o MPSP, talvez não resolva nada, afinal quem sou eu? Ninguém, mas se uma suposta associação de bairro que um dos infelizes teve o desprazer de comentar que existia fizesse isso por mim e pelo bairro quem sabe que receberia de volta os 60 reais e um pedido de desculpas da prefeitura e da associação? 

Para mim o pessoal é tudo cagão, pagam por algo que não tem e reclamam com quem precisa e é honesto, dizendo que cumpriram a cidadania deles, mas quando eu perguntei por que eles deixaram que o pôr o jogo de sofá ali, eles disseram que não viram. ADIVINHA POR QUE? Ou eram mal-encarados ou era de madrugada. Simples não, covardia aqui é mato. Se tivesse vindo com todos os filhos e os amigos deles para pôr o móvel ali com toda a certeza não viriam se impondo tirando foto dos carros e dando um de cidadão honesto, mas ficariam recolhidos no bar olhando o descarte dos móveis. É fácil ser macho quando se está em turma e vem abordar uma mulher. Quando eu cheguei desceu todos que estavam no bar para reclamar e fazer pressão. Até então apenas um veio tirando foto do carro enquanto a minha filha estava descarregando.

Protocolos na prefeitura sobre o fato. 

2018 0038528644

21500298

Entre no site ou ligue para o 156 que terão a resposta do assunto e a reclamação feita.