sexta-feira, 27 de março de 2015

Intervenção Militar ou Impeachment?



Uma intervenção militar implica em caça as bruxas e um confronto armado caso realmente exista o exercito do PT como o Lulla proclama. O que pode ser real, já que o Brizola já fazia isso nos anos 60 e havia uma liga campesina que tinha uma preparação para o confronto armado naquela época. Assim agora isso pode também ser verdade.
        Além disso, com toda a certeza o exército não irá se aventurar em algo que possa gerar uma guerra civil sem que possa cortar todos os focos de imediato, assim a inteligência militar deve funcionar muito bem para isso.
        Não devemos subestimar o PT e o dito burro do Lulla, elle é muito inteligente e foi muito bem assessorado para nos ferrar muito bem e sair vitorioso e vários combates, o principal deles foi o Mensalão que por rabo preso de toda a oposição o isentou da chefia obvia do projeto de rombo dos fundos do Estado, seja de fundos de pensão, publicidade, ou seja, lá de onde tiraram o dinheiro. Como também de ter recebido dinheiro do Jogo do bicho ter sido dito isso com todas as letras pelo doador e nada fez com que fosse cassado seu diploma de presidente.
        Assim o PT é como aquele robô do desenho dos Incríveis que aprende sobre o oponente o derrota se aprimorando para efetuar o próximo ataque. E hoje todos os covardes como o Genoíno ou ele mesmo que na maior vergonha ele correndo para se proteger da vaia no estádio do Rio ou quando ele quis dar um soco no Morales depois dele ter invadido a Petrobrás, não por que ele invadiu, mas por que invadiu antes do tempo para ele poder preparar o caminho para parecer santinho e dar a Petrobrás de mãos beijadas para o índio ignorante.
        Dessa vez não foram com tanta sede ao pote no caso do aparelhamento, mas souberam preparar com tempo de 12 anos para impor a sua vontade em todos os departamentos e com a conivência da mídia em não falar ou não divulgar a manipulação dos dados econômicos e estatísticos e o aparelhamento de todas as instituições. Hoje os 3 poderes estão comprometidos com o PT e nunca com a verdade a lei e o povo. Por esse motivo a intervenção seduz muita gente.
        O receio que se mostra é o exército também estar aparelhado. Espero que não. Pois eles são a nossa única saída desse "imbroglio" que nós mesmos criamos pela nossa inabilidade de enxergarmos a verdade e valorizarmos o nosso interesse pessoal ao invés do interesse da nação.

         O impeachment tecnicamente seria melhor, pelo fato de o povo ter a oportunidade de aprender de ser uma transição mais demorada e o fim dos corruptos, ser algo que dependerá muito da nossa pressão como povo do que na verdade da honestidade dos políticos que estão ai, afinal nem mesmo Diógenes de Sinope conseguiria encontrá-lo dentro do congresso nacional. Assim obviamente como impeachment da incompetente teríamos ainda que lidar com o grande corrupto que responde pela sigla do PMDB e obviamente teríamos que impor a nossa vontade sobre esses partidozinho que perdeu sua objetividade do tempo da ditadura e virou um emaranhado de interesses pessoais e de lobbies de empresas que os sustentam.

        Vejam o Impeachment nos daria a chance e o trabalho de forçarmos os políticos a direcionarem a administração pública aos moldes que desejamos se lutarmos pela honestidade e moralidade da administração pública e não de darmos carteiradas para podermos ter privilégios que o povo não tem ou furar as filas por sermos um elite diferenciada e não um compatriota que espera a sua vez para poder ter os seus direitos cumpridos como também os seus deveres com a nação realizados.

        A intervenção militar será algo realmente que continuaremos a por nas mãos alheias o que é nossa obrigação, mas a solução será mais rápida. Agora ao povo será que aprenderá como lidar com a realidade do governo futuro?

Honestamente se voltarmos à democracia, eu peço o Parlamentarismo como forma de governo, pois se isso estivesse acontecendo no sistema parlamentar a Dilma já teria sido expulsa do congresso e definido novas eleições para a composição de um novo congresso e um novo 1º Ministro.

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