quinta-feira, 25 de julho de 2013

VEJAM O ABSURDO E A MANIPULAÇÃO DE DADOS.

Estou tentando comprar um livro que me interessa pelo assunto. Ele chama-se Código Divino da Vida. O autor é um japonês Kazuo se não falha a memória, que trata de uma visão distinta e mutável do império dos genes por pesquisas científicas realizadas recentemente o que impõe uma conceito nova em sua interpretação, onde o cérebro e a vontade podem alterar esse padrão estipulado quimicamente.
Bom fiz uma pesquisa na internet para comprar o produto, agora vejam a manipulação eque realizam para que você compre sem prestar atenção se valendo da tradição e do nome da empresa. 
Primeiro a pesquisa pelo Buscapé vejam abaixo o resultado.


Notem o preço na Saraiva do Livro e na Siciliano que são a mesma organização.
Agora vejam no site da empresa o valor que consta.

Saraiva.



Agora na Siciliano



Veja que a diferença de preço é grande pelo preço do livro.
Liguei e falei com o SAC que me transferiu para o Tele-vendas onde por que o site da Siciliano esta fora do ar, mas eu consegui pegar essa foto do site, como só Deus sabe e o webmaster, o atendente não pode fazer nada, além de pedir o meu telefone para me ligar no dia que o site da siciliano voltar. Ele queria fazer o pedido pela Saraiva, como impus a condição do preço ser de 22,97 ele veio com a alternativa do telefonema. RIDÍCULO, EM UM PAÍS DE PETRALHA, QUALQUER UM PASSA A SER HONESTO SE A ILUSÃO FOR APENAS FINANCEIRA.
Fiquem alerta, pois deve haver muito mais bronha como essa por ai.

A PALAVRA DO PAPA

Para ele, a solução não vem da liberalização, mas de uma estratégia para "enfrentar os problemas que estão na raiz do uso das drogas, promovendo uma maior justiça, educando os jovens para os valores que constroem a vida comum, acompanhando quem está em dificuldade e dando esperança ao futuro.”


            Honestamente o Papa não entende nada de jovem e de adolescência. E não estou falando de meia dúzia que é cordata, mas da população mundial de adolescentes.
        A adolescência é uma fase da vida do homem como espécie que o faz se tornar apto a enfrentar as dificuldades da vida adulta e assim devem experimentar a capacidade corpórea que este novo veículo que está encarnado lhe permita realizar ou conceber.
        Assim ele se testa em manobras radicais, experimentando emoções novas, questionando o que não entende com acuidade e se fazendo de forte quando na verdade não conhece nada ainda da vida.
        Isso possibilita alguns absurdos como o garoto de 13 anos que rouba carro, pois gosta do poder que a ação lhe oferece e a emoção de se manter poderoso. Normalmente o vício está ligado ao poder ou a uma pseudo felicidade e de uma forma muito instintiva e não na verdade de algo mais propenso a uma educação. Na verdade a educação apenas fornece um parâmetro de realidade que deve na cabeça do jovem condizer com os seus sentimentos ou instintos.  Quando este choque de posições ocorre ou ele opta por entender os seus sentimentos ou despreza totalmente a sua educação e vai de encontro aos seus mais tenebrosos sentimentos de poder e luxuria.
        Neste momento é a educação paterna que fala mais alto. Nem sempre é fácil, mas com toda a certeza não é fazendo as vontades do jovem que se irá alterar a sua personalidade e aceitar a educação social como coerente. È neste ponto que um pai e uma mãe perder seu filho para o crime ou o ganham para um lar estruturado de futuro.
Com isso estou dizendo que é o indivíduo que define a sua vida e não um status social ou uma sociedade organizada e JUSTA, pois é a necessidade natural de se experimentar que favorece esse tipo de ruptura social e mantém a sociedade evoluindo e se transformando. Isso fica patente nos anos 60 com toda a revolução implantada pelos jovens do mundo, como as passeatas recentes contra a corrupção e o abuso governamental sem prestar um serviço público decente.
Como sociedade, temos que ter muito mais sensibilidade para compreender os momentos de mudança e as implementá-las do que tentar manter algo ultrapassado para a nova geração ou mesmo para os adultos mal acomodados com a realidade ultrapassada que se condicionaram a atender.
No caso específico das drogas, como do aborto, a proibição não cria parâmetros para que os índices diminuam, apenas estimulam os revoltados a comandar a vida como lhe dá na cabeça e se é proibido é mais gostoso.
Assim a liberação das drogas e do aborto, como também do jogo, que são meios que dilaceram famílias e criam problemas futuros a quem os pratica. Devem ser dada ao indivíduo o direito dele os praticar e aprender com as suas consequências se é algo bom ou não e não impor a eles uma nefasta colocação sem que eles tenham uma posição sobre o problema. E o único meio de compreendê-lo é experimentando.
Com isso o governo poderá arrecadar impostos para os tratamentos futuros e as condições adversas para controlar seu uso onde que a proibição apenas fomenta um mercado negro e muitos assassinatos sem razão real e muitos inocentes morrendo por balas “achadas” que não atingiram seu objetivo inicial.

Assim não vejo como organizar uma nação de 200 milhões de habitantes com um governo corrupto e desonesto que não consegue nem mesmo administrar a saúde, a educação e a segurança pública conseguiria reprimir o uso de droga ou outra contravenção qualquer, principalmente se temos um Renan, como presidente do Senado, um Genoíno como deputado condenado e recebendo salário da população, ou ainda juízes que são considerados culpados de contravenção e se aposentam nababescamente com salários onde o teto é de 26 mil por mês. È brincadeira, né não?

domingo, 21 de julho de 2013

Adorei isso!!!



                A questão esta muito bem colocada pelo jornal. Permitiu que várias correntes se expressassem e com isso pode dar condição a que se tome uma posição.
        Para mim isso é uma evolução. Um dos comentaristas fala em nudez não é necessária mente sexo. O que é real. Afinal até com roupa se faz sexo, assim sendo pelados podem não necessitar de fazer sexo.
        O vestuário pode impor mais o instinto sexual pela roupa que o corpo nu. Muitas mulheres sabem disso e muito astro pornô decepciona ao tirar a roupa.
        Isso por que não há alguém com o corpo perfeito sem defeitos e com as curvas exatamente na proporção correta que possa atrair o olhar masculino. Agora é obvio que um adolescente no cio, dificilmente conseguira conter uma ereção.
Não creio que estejamos aptos a podermos sem aviso expormos os corpos nus em qualquer lugar público, ao menos ainda. Isso é algo que ira acontecer em um futuro, talvez não tão distante, mas ainda não creio que se possa ficar nu em via pública e ficarmos isentos de qualquer abordagem mais vulgar, mesmo agressiva.
Muitos ainda não conseguem estabelecer uma premissa mais positiva sobre isso pelo simples fato de partirem para satisfazer o seu instinto ainda primitivo como meio e procriação e viver em seu parquinho de diversão.
A nudez é algo natural, já que nascemos nus e ficou estabelecido pelas religiões a vestimenta como consta na Bíblia e como os muçulmanos definem o vestuário da mulher, que descobriram que eram muito mais sensuais do que o próprio corpo nu.
A roupa não é propriamente um obstáculo à relação sexual, mas algo para preservar a intimidade e de uma pessoa. Somos muito mais acostumados a mostrarmos uma mascara diária que realmente nos expormos dentro de nossa realidade, afinal esse é o maior sucesso de qualquer terapeuta credenciado, fazer com que você seja honesto consigo mesmo.
Mas ainda acredito que não estamos preparados para essa liberdade extrema de corpos nus, pois ainda temos um eleitorado que não sabe votar, aceita a maracutaia e acredita que político só serve para arrumar algum dinheiro extra para seu sustento. Há efetivamente uma necessidade de ajudar por um tempo aqueles que infelizmente por uma adversidade da vida se tornaram incapazes de se autogerir, porém trocar isso por voto está muito aquém da necessidade real de gerir um país ou dar condições a uma população ter sua dignidade valorizada.
Se abusam do dinheiro público e ninguém faz nada, nem mesmo o judiciário, (vide mensalão) o que dirá um monte de corpos nus flertando com a liberdade no meio da rua em algum ponto obscuro da vida metropolitana.