Hoje estava lendo sobre o aumento do emprego nas cidades metropolitanas que passou de 8,1 em agosto para 7,7 em setembro. Ainda é alto, mas vem reduzindo o que é importante.
Mas até que ponto isso é mérito ou não do Lulla?
Realmente é mérito dele o que vem acontecendo atualmente. Em 2002, último ano de FHC, com toda as crises do seu governo e problemas das eleições de 2002, pelo fator PT, temos uma taxa de desemprego de 9,4. Como esse é um valor médio de 2002, não temos como compará-lo mês a mês. Mas podemos pensar sobre o assunto, mesmo que por analogias.
Neste ano, por causa da crise americana, que passou a ser mundial, temos, ainda, uma enorme proximidade dos índices de desemprego ano a ano, mesmo com todas as propagandas do PAC, e as supostas inaugurações que o Lulla e Dilma vem realizando.
Com todo o dinheiro que o governo diz que esta sendo colocado em obras de investimento o nível de emprego deveria ser menores, ao menos pela propaganda governamental. Outro fator importante é o indice utilizado pelo governo. O IBGE. E o indice do Dieese? Ele é divulgado, mas não é veiculado pela grande mídia. E este era o índice que o PT com toda a sua arrogância se valia para dizer que o governo era ineficiente. E assim continuamos com governos ineficientes.
Recentemente o TCU embargou obras do PAC por obras super faturadas. Quer dizer o problema que ocorria no governo FHC continua no de Lulla.
Este governo populista, por mais benefícios que a publicidade possa estar divulgando, com toda a certeza, esta saindo mais caro que o anterior. Assim ainda vivemos no "rouba mais faz", desde D.João sofremos com esse defeito.
Está na hora de exigirmos sobriedade na condução do erário publico, hoje com mais meios de verificação, temos condições de uma fiscalização mais detalhada e dependemos muito da ação do contribuinte que paga por toda essa mordomia de chão de fábrica. Mas ainda sem um interesse evidente da população.
Continuamos com índices de emprego aquém das nossas necessidades e com salários de miséria para cumprimos as nossas necessidades de sobrevivência. Está na hora de exigirmos maior seriedade com os benefícios que pagamos e não temos. Porém só uma conscientização popular nos permitirá mudarmos essas diretrizes do atraso com mais de 200 anos de vida.
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