segunda-feira, 24 de maio de 2021

LIBERAÇÃO DAS DROGAS.

 



Reação paulista ao uso das drogas


Estou postando uma matéria sobre o repudia à liberação das drogas, não vejo isso como correto, não por que sou viciado ou por ter fumado ou tomado alguma droga, mas por não ver nada disso até hoje como solução.

 

A proibição seja do que for sempre gerará um mercado negro, pois ele existe e se existe sempre terá alguém que o explorará. Ao explorá-lo por ser proibido entramos diretamente na casa da corrupção. Pois sempre haverá a repressão e para o contraventor, como teria que pagar imposto ao governo se fosse liberado, pagaria ao oficial que o descobriu, para que o deixe funcionar, pois assim ele sobrevive, quando não compra deputados que fazem o favor de pelo poder político, obstruírem investigações e outras demandas, e nunca aprovarem a liberação do produto, pois ele não será tabelado e o viciado contumaz vai se enforcar em dividas para manter o vício mesmo caro, pois ele é dependente e assim assalta e assassina para poder ter o dinheiro necessário para o traficante pagar o oficial e o deputado e ainda gerar um organização clandestina em alguma favela, onde ele passa a ser a lei do local.

 

Veja graças aos traficantes apareceram no Rio as milícias, que nada mais são que uma disputa entre a máfia traficante contra a máfia oportunista. E assim eles estabelecem territórios e como a milícia precisa de dinheiro para poder sobreviver, eles acabam criando outra legislação, onde eles são os donos da distribuição de gás, internet, serviços em geral e outras oportunidades que possam ter para cobrar da comunidade onde dominam o seu grau de sobrevivência. Pelo que li grande parte do Rio de Janeiro é dominado pelas milícias, mas será que o nível venda de drogas caiu? Sendo honesto não acredito.

Isso basicamente demonstra que o Rio possuem 3 organizações. Uma é o Estado constituído, como qualquer outra cidade do Brasil. A outra a organização odos traficantes, que se forem espertos se unem para assim fortalecer o seu próprio território da interferência seja do Estado ou da milícia. E por fim os milicianos, que estão infiltrados no Estado organizado, mas agem fora da lei e assim criam com a informações do Estado estratégias para combater a força dos traficantes e obviamente acabando por substitui-los no território onde fazem a ação militar de desmonte. Veja se isso realmente fosse para combater as drogas, com toda a certeza teríamos os hospitais cariocas lotados de dependentes sem droga, ou uma avalanche enorme de drogados nas poucas favelas que ainda mantem o controle pelo tráfico, mas não é isso que se vê.

 


A pergunta a se fazer é:

 

POR QUÊ? Deixo para vocês pensarem na resposta.  

 

Agora notem que a ação na favela recentemente que forma mortos 25 pessoas sendo um policial, e depois isso passou para 28, é obviamente uma ação opressora, que pelo que consta 9 dos assassinados não tinham passagem pela polícia. Muitos, como me responderam, não tinham passagem na polícia, pois nunca foram autuados pela força policial. Pode ser, mas pode não ser. Eu lembro do tempo dos militares no poder, onde o poder da polícia ultrapassava o bom senso e muitos eram denunciados apenas por que tinham inimigos dentro do sistema e assim passavam a ser comunistas sem nunca terem lido um livro de Marx.

 

Percebam que em um regime de exceção, a lei passa a ser do indivíduo e não do estado e assim a injustiça pelo interesse ou pela vingança são coisas corriqueiras no dia a dia. E ao que parece é o que a ala a esquerda e a direita desejam. MATAR QUEM NÃO PENSA COMO ELES, NÃO IMPORTANDO A CONDIÇÃO SOCIAL, CULTURAL, OU INTELECTUAL DO INDIVIDUO EM QUESTÃO.

 


Mas é obvio que se simplesmente liberar a droga e nada mais, isso terá o resultado que teve o cigarro e a bebida que continuará matando gente como sempre, talvez não pela bala perdida ou encontrada, mas pelo maior número de acidentes de carro, e outras doenças que advirão pelo abuso da droga. Como o cigarro e a bebida.

 

Já existe algumas experiência que tiveram algum sucesso, pois que irá ter viciados, teremos viciados em maior número que o atual, pois será mais fácil a compra do produto, mas para isso há o controle que pode ser estabelecido e assim não ser tão disseminado. Isso depende da inteligência e responsabilidade dos homens do Estado oficial e um dos propósitos disso é tornar o traficante um empresário e assim eliminar o contravenção do mercado, apesar que sempre teremos o caixa dois como alternativa para os deputados como se viu nitidamente no mensalão e no petróleo.

 

Veja que a campanha do cigarro foi muito bem elaborada e tivemos uma forte redução no consumo do cigarro pela população. Obviamente para as drogas precisamos ter coerência e determinação para apesar de facilitar a compra, trabalhar a consciência da população pelo seu malefício. E obviamente pela liberação teremos um aumento do consumo mais ou menos rápido e isso deverá cair com uma boa campanha de limitação como a do cigarro.

 


Veja que a campanha do cigarro deu um ótimo resultado, por que a indústria do tabaco era organizada, visível e os hábitos do fumante pode ser definido e assim limitado em lugares fechados e outras restrições como as fotos nas embalagens que parra os medrosos em morrer e de forma tão grave, pode ter um impacto positivo por terem deixado de fumar.

 

Tudo requer estudo, e com um mercado camuflado e não visível os dados tem mais que ser estimados que algo de precisão, assim as ações são só ideias e não efetivamente uma ação positiva contra o hábito de se drogar. Isso com o tempo e com a liberação será aperfeiçoado como foi o cigarro e as experiências de outros países pode nos dar um caminho seguro para a liberação, seja ela gradual ou abrupta, como desejarem.

 

Agora todo o drogado ele tem um problema psicológico onde ele quer ser algo que não é. No meu caso eu ao fumar tabaco, queria ser homem para me livrar da subserviência de meu pai e minha família. Quando na verdade não precisava fumar para isso, mas olhar com outros olhos a relação com minha família.

 

Todo dependente, imitando Freud, é um neurótico e vai se drogar para eliminar a sensação angustiante que carrega no peito e não consegue definir por si só o que aquele sentimento significa e como lidar com ele.

 

Além disso, apesar da ciência não aceitar, existem espíritos desencarnados que te levam a fumar, se drogar ou se viciar. No meu caso com o cigarro, eram 3 espíritos que me perseguiam para deixar o caminho aberto para um controle efetivo de uma inimiga encarnada, manter seu controle sobre mim. Isso me proporcionava fumar 2, maços e meio diariamente e com bebida ultrapassava 3. Hoje não coloco um cigarro na boca, pois sei da possibilidade de voltar a fumar o que fumava com rapidez, pois tentei ter o controle e isso não demorou mais que 3 dias voltando a fumar o que já vinha fumando. Meu tio conseguiu de pois de perder um perna e ter outros problemas continuar fumando 3 cigarros por dia. Eu não passei do primeiro dia fumando 3 cigarros.

 

Assim há muitos fatores que nos levam a se viciar. Eu como conheço algumas das minhas passagens terrenas em outras vidas, por ter sido soldado nazista na 2ª guerra mundial, acredito que adquiri o vício nesse momento. E assim na adolescência o aroma do cigarro me fascinava. Assim eu já carregava a propensão de fumar. Outros vem para a Terra com essa propensão, que Freud chamava de latência.

 

Com isso o vício tem que ser vencido por aqui e não depois da nossa morte ou desencarne, pois ao desencarnarmos continuamos a ser o que somos e não viramos santos, pois vivemos para aprender a ser santo e não creio que com uma só vivencia por aqui possamos virar automaticamente Jesus iluminado, pois seria muita sacanagem de Deus deixar todos sofrerem por aqui e depois lhe dar o paraíso, mesmo que tenha matado 450 mil brasileiros por puro prazer mórbido de reduzir a população, ao invés de fazer cursos de sexualidade nas escolas para reduzir o número de adolescentes gravidas e ter um distribuição ode renda que permita a um pai ter um família de 3,5 membros e lhes dar o necessário para o seu desenvolvimento.

 


O problema é muito amplo, e passa pelo setor da saúde, onde há uma ampla necessidade de psicólogos no SUS, tanto para tratar drogados como para tratar de doenças psicossomáticas que são mais de 95% das doenças encontradas nos postos de saúde. Mas o governo não vê isso como algo relevante para a prevenção da saúde da população. Pois mesmo sendo um profissional mais barato que o médico e termos muitos psicólogos formados trabalhando em escritórios de contabilidade ou financeiro, não se contrata esse profissional pois não é uma questão de dar um remédio e curá-lo mas de vivenciar por anos um papo constante para ele poder se descobrir e sim irá precisar de uma religiosidade, para ter um respaldo melhor para a sua sanidade.

 

Eu vejo como uma grande diminuição de mortes com a liberação de drogas e mais impostos e menos corrupção, dando melhor conscientização da população para que ela aprenda a se cuidar como usar mascara, passar álcool gel e manter algum distanciamento para se proteger, apesar de o governo federal tratar a pandemia como um bem para se conseguir uma forte redução do número de habitantes do Brasil, para se resolver o problema de desemprego, previdência e das necessidades de educação, principalmente se os que morrerem forem pobres e mal formados culturalmente.


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