sábado, 28 de abril de 2018
O QUESTIONAMENTO DE TER ARMAS
Hoje me aconteceu algo que não é habitual. Estava a caminho do posto de gasolina para fazer uma regulagem nos pneus e vinha pela rua que mostra na foto chamada Silva Coutinho, para entrar na rua do Oratório no sentido do alto da foto, como se pode ver há o que posso chamar de bifurcação com a rua Clemente Bonifácio. Como estou habituado entrar seguindo o movimento da Rua oratório notei um carro vermelho relativamente novo que vinha a uma certa velocidade indicando que não iria virar mais seguir reto, principalmente porque não estava dando seta. Como não esperava que ele fosse entrar na rua Clemente Bonifácio me preparei para entrar na Oratório logo após ele, na verdade depois dele ter passado.
De repente percebo que não ele não iria seguir reto mas entrar, tanto ele como eu brecamos e eu com uma Brasilia 77 que demora mais para parar, mas por sorte ela estancou. A velocidade estimada, seria coisa de 40 km/h creio que para os dois. O passageiro do carro vermelho veio gritando já esperando que eu batesse no carro deles. antes do carro parar. Estranho o passageiro perceber o perigo e o motorista, não. E ficamos parados e ele atrapalhando a minha continuidade pois bloqueava o meu caminho. Nada aconteceu.
Por uma questão de desabafo, pela adrenalina eu repeti o grito do passageiro. Grande engano, deu para perceber que o cara estava frustrado com alguma coisa na vida dele, nem imagino o que poderia ser, mas dava para notar que ele estava revoltado com a vida.
O motorista sabendo que o cara estava revoltado com o sei lá o que da vida dele, ao invés de seguir o caminho, já que nada aconteceu, não ficou la deixando o cara se externar sua raiva. Eu percebi que não deveria ter tirado o sarro do cara, mas eu adoro fazer uma sacanagem (defeito meu) O cara perguntou se eu estava certo. Obvio, eu falei que sim, mas honestamente não tinha a menor ideia, mas não ia deixar barato, depois descobri que o erro foi do motorista, por não ter dado seta não ter acelerado para escapar da porrada, ao invés disso ele breca e eu com a Brasilia teria entrado na porta do passageiro e feito o maior estrago. quer dizer o cara que dirigia era uma anta.
Quando falei que eu estava certo, o cara fez menção de sair do carro para brigar, estava escrito e detalhado na cara dele. O motorista falou para ele deixar pra lá e saiu com o carro. Eu que não sou santo fiz com as mãos duas orelhas de abano para o cara, não é que o nó cego parou o carro e a vaca louca do passageiro desceu para brigar. Eu fui sair com a Brasília, pois estava com a frente desimpedida, mas ela morreu, estou precisando encontra vela platinado e as juntas dos carburadores para regulá-la. Ele chegou ao meu carro e tentou abrir a porta do passageiro, como se ele tivesse o direito disso. Uma anta mesmo se tivesse vindo do lado do motorista a porta estava aberta e ele poderia conseguir alguém para saco de pancada para ele descarregar. Dei a partida novamente ela pegou e fui embora e pus o dedão para fora, mas minha vontade era por o dedo do meio, mas seria pedir para o cara vir atras de mim.
Se eu setou certo na questão do transito, não tem a menor relevância, o que dei foi muito azar de pegar uma besta quadrada na minha frente que não tem a menor consciência de si mesmo e que precisa dar porrada para se sentir macho e estar certo na vida e não usar a inteligência como seu caminho de compreensão. Realmente não merecia isso. Mas isso é outro papo.
Na hora que tudo estava acontecendo eu vi no olhar do coitado que ele era doente e estava doido para arrumar um bode expiatório para poder descarregar a sua raiva, pouco importando se iria apanhar ou não. Mas o que me passou na cabeça era que se eu tivesse uma arma teria metido um tiro na cabeça do cara, pois eu me senti ameaçado e o instinto de defesa é forte nessas horas. E se o motorista não arranca-se depois do tiro ele tomava outro. E eu iria ao posto de gasolina calibrar os pneus. Como não tinha uma arma nada fiz, mas s tivesse um porrete, tipo taco e basebol com toda certeza teria saído do carro com ele e metido na cabeça do cara, pois eu tenho uma virtude que nessa hora seria um defeito, eu só queria acabar coma coisa e seria objetivo, mataria o cara na porrada. Pois resolveria o problema e tiraria ele da dúvida de estar revoltado na vida. Como nada disso tinha no carro, pude ir embora sem matar ninguém e ele não sair morto também ou eu, já que ele poderia ter a arma no carro.
O que é interessante, no caso é como eles dois no carro estavam efetivamente procurando algo para descarregar, seja o motorista ou o passageiro, pois ninguém comete tantos erros e procura por confusão se não está desejando, e obvio se eu estivesse armado eu também estava procurando confusão, pois a arma só serve para uma coisa, atirar e matar o obstaculo. Querer pregar prego com ela pode ser suicídio, assim ela tem uma função especifico como ferramenta.
Estou fazendo apologia ao desarmamento? NÃO. Mas estou falando de consciência para quem usa arma. Honestamente quando eu li as expressões do cara no carro deu para perceber que ele queria apanhar ou bater que ele queria destruir o mundo, mas não tinha capacidade para isso e assim qualquer obstáculo na sua frente poderia servir para o intento até um box de chuveiro de acrílico velho que não tem mais roldanas para deslizar.
Eu armado, ele realmente estava correndo perigo, pois o cara é burro para cacete e deveria esta internado e tomando alguma coisa para acalmá-lo. Veja que eu somente iria me defender, mas ele iria me atacar. E assim legitima defesa que na lei brasileira, não é, mas assassinato a sangue frio.
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sábado, 21 de abril de 2018
COISAS DA POLÍTICA.
UMA FRASE NESSA MATÉRIA ME CHAMOU A ATENÇÃO.
"Também comecei a trabalhar com o avô do prefeito - fui secretário adjunto de Justiça no governo Mário Covas. A estrutura da Prefeitura é adequada, pois fui um dos professores que capacitou os atuais auditores de controle interno."
"Também comecei a trabalhar com o avô do prefeito - fui secretário adjunto de Justiça no governo Mário Covas. A estrutura da Prefeitura é adequada, pois fui um dos professores que capacitou os atuais auditores de controle interno."
Como todos nós sabemos, houve roubo na prefeitura na gestão Rabbad, isso fica impossível negar, já que faltou remédio e médicos no final do mandato do "ECONOMISTA", além de não ocorrer nenhum investimento na cidade além de pintar rua de vermelho e atrapalhar enormemente o transito da cidade. Como se trata de uma instituição que deve funcionar INDEPENDENTE DE QUEM ESTÁ GOVERNANDO A CIDADE, ESTADO OU PAÍS, fica evidente que esse tipo de afirmação é para inglês ver ou porque o marketeiro mandou falar. Se os auditores da prefeitura são tão bons, como ele disse no texto, por que o Rabbad não está preso ou respondendo processo sobre a péssima administração que fez na cidade? Creio que precisamos mudar a forma das instituições de controle como TCMSP sejam nomeados pelo prefeito, mas que tenham que ser votados para exercer a função por um período que poderá ser perpétuo, caso seja reeleito pelo bom serviço que preste à população, e com toda a certeza, isso só será realizado se ele pegar os ladrões e tampar os ralos do dinheiro público.
‘Não vi novidade. Eu esperava um certo balanço do que foi feito’, diz Gustavo Ungaro
Novo controlador-geral do Município comentou as declarações de seu antecessor, afirmando esperar um balanço com “resultados” de Guilherme Mendes, e prometeu ampliar a transparência da Prefeitura
Novo controlador-geral do Município comentou as declarações de seu antecessor, afirmando esperar um balanço com “resultados” de Guilherme Mendes, e prometeu ampliar a transparência da Prefeitura
Bruno Ribeiro, O Estado de S.Paulo
21 Abril 2018 | 04h00
Nomeado nessa sexta-feira, 20, embora só tome posse no cargo na semana que vem, o novo controlador-geral do Município, Gustavo Ungaro, comentou as declarações de seu antecessor, afirmando esperar um balanço com “resultados” de Guilherme Mendes. E prometeu ampliar a transparência da Prefeitura, incluindo as autarquias e empresas municipais. É o terceiro nome a ocupar o cargo, mas o primeiro indicado por Bruno Covas (PSDB). O Palácio dos Bandeirantes ainda vai indicar um nome para chefiar a Ouvidoria-Geral do Estado, órgão que coordenava.
Por que o senhor aceitou o cargo de controlador-geral do Município de São Paulo?
Fiquei três anos na Ouvidoria do Estado e foi tempo suficiente para instalar o órgão, que havia sido recém-criado. Antes, estava na Corregedoria-Geral da Administração (também do governo do Estado), onde fiquei quatro anos e já lidava com o tema do controle interno na gestão pública. Isso, aliado ao fato de eu ser professor de Direito Administrativo, faz com que eu tenha um gosto pela área. Na atual quadra histórica que estamos, a Lava Jato e o Mensalão revelaram que a corrupção é um problema grave no País. Minha motivação principal é essa. Também comecei a trabalhar com o avô do prefeito - fui secretário adjunto de Justiça no governo Mário Covas. A estrutura da Prefeitura é adequada, pois fui um dos professores que capacitou os atuais auditores de controle interno.
O senhor chega para ocupar um cargo alvo de polêmica em 2017, quando a CGM foi rebaixada a um órgão da secretaria de Justiça. Dá para ter autonomia?
A autonomia técnica tem de independer desse arranjo institucional. Cada agente que atua na área de controle tem deveres. Sobre essa situação de como a CGM está estruturada no Município, a informação que eu tenho é de que a lei não foi alterada. As garantias estabelecidas pela lei estão mantidas. Em termos de interação cotidiana para que esse trabalho flua, não tenho dúvida que, com a atual composição da equipe governamental, do prefeito Bruno Covas, não haverá problema. O secretário (de Justiça) Rubens Rizek já foi corregedor. Vamos ser implacáveis no combate à corrupção e ampliar a agenda de transparência. As diretrizes estão dadas.
O senhor foi nomeado no dia em que seu antecessor dá entrevista citando “esquemas estruturados” de corrupção na Prefeitura. Como recebe as afirmações?
Não vi novidade no diagnóstico que ele fez. É um diagnóstico de partida e me surpreendeu ser uma fala de saída. O que eu esperava nesse momento? Um certo balanço do que foi feito. Quem abre o jornal hoje se depara com situações revoltantes, de desvio de dinheiro público, de grupos se ‘assenhoriando’ de órgãos públicos. Os órgãos de controle existem para enfrentar essas situações e dizer o que está sendo feito. Então, esperava que esse balanço pudesse apresentar para a sociedade resultados concretos.
Nessa sexta-feira (quinta-feira), ao relatar uma denúncia contra executivos da WTorre, o promotor do caso chegou a dizer que a parceria com a CGM que tornou possível prender fiscais corruptos não existe mais. Pretende retomar esse trabalho?
Os órgãos de controle precisam interagir. Minha intenção é que a Controladoria-Geral do Município seja uma boa parceira do Ministério Público, é dever institucional. Não é algo que possa estar a critério do dirigente do órgão. Tem questões, inclusive, que extrapolam o âmbito administrativo, disciplinar. Então aí há uma obrigação legal. Se em uma verificação correcional você se depara com irregularidade que, além de ser um ilícito administrativo, tem também uma conotação penal, é obrigatório.
História. Ungaro trabalhou na gestão Mário Covas, como secretário adjunto de Justiça, e dá aulas de Direito Administrativo Foto: FOTO DANIEL TEIXEIRA/ESTADO
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sexta-feira, 13 de abril de 2018
A CAGONA DA PAULISTA.
Na
época do fato, eu mandei um e-mail para o Ministério Público estadual pedindo
que se fizesse alguma coisa para coibir tal questão. Eles fizeram. Abriram um inquérito
policial na área nobre de São Paulo, que apesar de conhecerem o meu endereço,
serei obrigado a me transportar em dia comercial para a Av. Estados Unidos,
para prestar esclarecimentos.
Não
sei qual será o teor das perguntas, mas efetivamente contra a cagona da
paulista, não tenho nada contra, pois não a conheço e uma mulher que se presta
a fazer isso em via pública, não creio que poderia ser uma grande aquisição de
amizade ou cultura, já que o Metformina se mostrou mais eficiente em diarreia
que ela.
Bom,
mas o problema no meu modo de entender não é ela em si, mas o governo seja ele
municipal ou estadual, que permitiram que a moça defeca-se na frente do MASP
que é um ícone da arquitetura paulistana, a Av. Paulista é o nosso cartão
postal da cidade, o MASP é um local que preserva quadros que forma arrebanhados
na bacias das almas da Europa no pós guerra e isso é patrimônio da cidade, além
de tudo isso é uma falta de respeito com a democracia que elegemos para nos
governar e ainda um problema de saúde pública pois vai saber que tipo de
bactéria, nematoide, tênia ou protozoário poderia estar contido naquele bolo
fecal para poder causar alguma contaminação na população do entorno.
Protestar
por que perderam a mordomia de ter uma corrupta no governo central não justifica
defecar em via pública e ainda mais que a protesto era contra o Temer e ela me
defeca em uma foto do Bolsa. Quer dizer não era um protesto era efetivamente
uma zona ou zorra ou intimidação de uma sociedade que paga seu imposto e deseja
poder ir e vir sem nenhum problema.
Eles
poderiam falar que foram lesados sem nenhuma razão, pois a Mulher que foi expulsa
do governo seguiu todos os tramites jurídicos que constam na constituição e
mesmo assim com uma canetada o Ministro fez um “acochambro” na constituição e
não retirou os direitos políticos da infeliz senhora. Quer dizer aqui se faz o
que se deseja contanto que tenha cartucho no andar de cima do país. Além disso
a apuração de 2014 teve muitos senões para se dizer que a contagem foi
imparcial. E que ainda ninguém conseguiu provar que houve, pois, o governo foi
quem contou os votos e com o Julgamento da questão do caixa dois creio na eleição
de Temer o próprio relator disse que estávamos enterrando um defunto vivo.
Minha
indignação não é com a moça que defecou, mas com a PM, já que era uma passeata
política e a PM estava no local e como tem duas leis onde uma delas proíbem atos
obscenos em via pública e outra que só se pode prender uma pessoa em flagrante
delito, nenhuma delas foi usada para o fato. Quer dizer, a PM no local deveria
prender imediatamente a moça em questão leva-la a delegacia fazer a ocorrência
e o governo arcar com a papelada e transtorno. Eu não precisaria de modo algum
escrever indignado pela PM nada fazer ou melhor o governo, seja ele municipal
ou estadual, não fazer nada e ainda dar trabalho para a população ter que
exigir que se faça alguma coisa.
Esse
tipo de publicidade gratuita que muitos atos políticos se valem para chamar a
atenção nada mais é para dar força ao mais humilde ou pobre, da injustiça que
ele sofre e a raiva que fica contida em seu peito pelas injustiças diárias que
sofre em seu dia a dia, não que sejam efetivamente injustiças, mas ele encara
como injustiça sejam elas reais ou voltadas a sua inveja pessoal.
Assim
um governo não pode e não deve ser partidário, que na verdade no Brasil não
existe um partido que tenha efetivamente uma filosofia, apenas vivem do fundo
partidário, para não ter que procurar emprego e fazer pressão sobre quem tem o
poder para conseguir um mensalão da vida, como ficou claro nos governos Tucanos
e Petistas, que apesar de julgados e condenados continuam tendo sua liberdade
de ir e vir totalmente franqueada pelo governo federal, sem, no entanto, terem
devolvido TUDO em que lesaram o Estado.
Um
governo eleito tem por dever administrar o país e se tiver algum programa
partidário que seja uma visão geral e nunca especifica como saúde, educação, ou
segurança, pois essas devem funcionar adequadamente e sem interferência partidária,
eles podem alterar as leis para que possa aplicar aquilo que foi proposta na
sua eleição e assim o povo resolver se fizeram besteira ou acertaram colocando
essa pessoa no cargo mais alto da nação. Infelizmente isso seria apenas
possível na propaganda do PT e nunca na realidade do Brasil, já que ele começa
muito bem com D. João VI voltando a Portugal com toda a riqueza depositada no
Banco do Brasil fundado por ele e extinto pela regência em 1832, obrigando
assim D. Pedro II tomar o Banco do Brasil do Visconde de Mauá, em 1850 para dar
uma pífia continuidade ao legado do Avô ladrão.
Acho
que chegamos no ponto em que o Brasil ou vira um país e deixa de ser um latifúndio
de uma elite mesclada de servidores públicos, políticos e empresários, para se
tornar uma nação de um povo que pode ter segurança que um ato público desses
será coibido imediatamente e a lei seja igual para todos e não apenas para os
pobres que ainda o Código penal de 1940 demonstra muito bem isso e a polêmica
da prisão em 2ª instância, onde que ministros não tem vergonha em anistiar corruptos
contumazes, seja sentando nos processos ou libertando os mesmo condenados sem
na verdade se poder compreender como uma condenado pode ser liberto, mesmo que
possa se ter a presunção de inocência. Isso depois de passar por 15 juízes de
direito que condenaram um corrupto? Como disse o Nêumanne Pinto, isso é apenas
para dar dinheiro para advogado de preso rico. Nosso país é uma vergonha
jurídica, onde um ladrão de galinha fica preso em uma penitenciária e se tornar
um expert em assaltos mais sofisticados e um ladrão sofisticado fica livre por
azeitar a mão de tanto advogado.
O
GOVERNO BRASILEIRO PRECISA REALIZAR DUAS COISAS:
A
PRIMEIRA SER RESPONSAVEL E RESPONSABILIZADO PELAS MERDA QUE FAZ NO GOVERNO.
A
SENGUDA É MAIS FÁCIL, DISTRIBUIR RENDA PRODUZINDO UM SALÁRIO MÍNIMO QUE PERMITA
UMA FAMILIA DE 3,4 OU 3,5 CIDADÃOS SOBREVIVEREM SEM VALE REFEIÇÃO, SEM CESTA
BÁSICA, SEM BOLSA ESMOLA, SEM OUTROS PENDURICALHOS QUE EXISTEM, MAS COM
DIGINIDADE E OMBRIDADE DE SE SENTIR DIGNO DE MANTER A SUA FAMÍLIA E NÃO TER QUE
SE ARRASTAR AOS PÉS DE GOVERNANTES PARA CONSEGUIR ALGUMA MORDOMIA QUE ELE
PODERIA TER SE TIVERSSE UMA SALÁRIO DIGNO.
EU
AINDA ACHO QUE O POVO DEVE EXISGIR EDUCAÇÃO, SAUDE E SEGURNAÇA PÚBLICA
FORNECIDA GRATUITAMENTE PARA TODA A POPULAÇÃO, E ISSO NO NÍVEL DO COLÉGIO
BANDEIRANTES OU DO SÍRIO LIBANÊS. Mas aqui isso continua parecendo propaganda
do PT, uma utopia.
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