Infelizmente
a população mundial é muito ignorante para não ser levada pela manipulação dos políticos
e meios de comunicação, para assim reforçar um vilão para não se olhar para o
verdadeiro vilão da tranquilidade pública.
Como
sempre, como acontece no mundo e o Brasil segue já que não tem uma história
própria, mas de maria vai com as outras, e assim não se pensa naquilo que está
sendo imposto, mas que é modismo, não importando se é viável ou não aquilo que
está sendo falado ou divulgado.
Um
exemplo recente. A Homossexualidade. Objetivamente ninguém tem nada que ver
quanto a preferência sexual de uma pessoa ou outra. Um homem ser afeminado,
concordo que não seja agradável, na verdade nos afeta pelo habito que temos de
ver um homem como uma imagem viril e não como um delicado. Isso é um instinto
cultural. Veja que estou usando um termo – instinto – para definir uma primazia
de ação. Como feminilidade tem uma forte ligação com a mulher, principalmente a
delicadeza, pois isso faz parte da atração sexual do gênero ou dos mamíferos,
pois existe sempre uma dança de acasalamento. Consegue entender o primitivismo
que existe nessa ação? Bom isso é instintivo.
Não
vou aqui entrar em conjecturas sobre o motivo da homossexualidade, mas quem
quiser compreender isso estude o kardecismo e o taoísmo e poderá compreender o
motivo dessa característica social. Mas se trata de um condicionamento que este
ser traz de outras vidas e assim não sabe como sentir algo pelo sexo oposto
pelo hábito de estar sempre se apaixonando pelo sexo que carrega agora no
corpo. Assim só a vivência poderá fazer ver a necessidade de alterar a sua
formação e usar o sexo do corpo pelo objetivo que foi criado e não pelo vício
que ele articulou por tantas vidas.
Bom
você bater nele, não muda nada, e muito menos matando, pois ele volta do mesmo
jeito, por um motivo muito simples. Ele não aprendeu a viver no sexo oposto ao
que ele estava acostumado. Assim repreendê-lo, massacrá-lo, prendê-lo, espanca-lo,
não resolve e só maltrata o homossexual. Bom visto isso o melhor de tudo é
ACEITÁ-LO COMO ELE É OU QUER SER. Isso é o mínimo que podemos e devemos fazer.
Agora
vamos ao outro lado da estória. Anatomicamente o homem ou o homo sapiens não
veio como hermafrodita, mas com sexos separados, onde existe um órgão próprio
para injetar esperma dentro do óvulo para formar um feto e esse uma criança. UM
foi feito perfeitamente para receber, o outro para injetar. Ponto. No caso da
homossexualidade não faz o menor sentido injetar algo dentro do corpo por um
orifício que foi feito para apenas dar saída a detritos. Mas sim dá prazer.
Afinal o sexo tem exatamente essa função, aliviar a tensão do dia do cotidiano
e trazer alguma felicidade a uma vida vazia e sem um objetivo muito claro de
sobrevivência. Assim o sexo é um meio de prazer.
Mas
o que atrai um homem e um mulher?
Não
é o amor, mas a forma do corpo, a beleza um algo a mais. Nos cães isso chama
cio e não se dá por forma de corpo, mas pelo hormônio que a cadela emite chamado
feromônio.
Quando
se fala em amor à primeira vista, existe algo além da realidade física, mas
isso deve ser conscientizado com o tempo e assim confirmado com a amizade. Na
grande maioria isso é meio raro e o mais comum é encontrarmos o que se
convencionou a chamar de tesão, e é o mesmo como os homossexuais, pois eles
apreciam o corpo do mesmo sexo. E vai desculpar, isso não é amor, isso é tesão.
O mal disso é que não se leva a reprodução, mas eles sentem tesão. O Tesão é o
estimulo que a natureza usou para fazer com que a espécie se garantisse na
natureza ou na esfera terrestre. Freud chamou isso de libido.
Bom
podemos concluir dessa forma que homossexualidade não é algo natural, mas uma
adaptação pelo distúrbio psicológico pelo condicionamento de não saber como ser
feliz com o sexo oposto, só com o mesmo sexo. Nada mais além disso.
Tem
cura? Sim basta deixar a pessoa viver a sua ilusão que em algum momento ela
muda de visão, seja nessa vida ou em outra, mas depende dela, da pessoa, querer
ou não essa solução e em algum momento no futuro ela vai descobrir essa
necessidade, e não temos que fazer nada contra isso, pois afinal não somos pais
deles e muito menos responsáveis pelos acertos ou erros da vida deles, apenas pela
nossa, pois somos apenas irmãos e assim Deus sabe como agir e se deve agir para
corrigir isso.
Bom,
eu falei tudo isso para poder falar sobre a filosofia política seja ela de
direita ou de esquerda. Na verdade, a direita fala da riqueza e a esquerda fala
da pobreza. Cada um valorizando isso.
Valorizar
a pobreza é estupidez, pois se essa fosse a verdade ninguém iria evoluir
desenvolvendo mercado, maquinário, conhecimento e criar uma civilização.
Bastava continuar sendo animal irracional ignorante que conseguiríamos ser
pobres como qualquer animal em seu nicho ecológico. Sem acumular e aprender a
plantar ou a conservar alimento e sair à caça quando se sente fome. Isso é
pobreza. Agora o que é riqueza?
Bom
ser rico é ser próspero. E o que é ser próspero? Ter dinheiro? Não. Esse não
está muito seco, vocês não acham? Eu estou achando. Vamos melhorar esse não.
Bom,
ser prospero não quer dizer que necessariamente tenhamos que ter dinheiro para
isso. A palavra prospero quer dizer muito mais que apenas ter dinheiro. Apesar
de significar abundância, não quer dizer que devemos ter abundancia de bens
para sermos prósperos. Podemos ser prósperos em conhecimento, em felicidade, em
harmonia, em habilidades, e como o dinheiro é um meio distinto de ter acumulo
de meios de sobrevivência, podemos dizer que o dinheiro pode nos trazer a prosperidade
se soubermos como usá-lo para desenvolver meios produtivos e assim melhorar a
vida de muitos e não apenas só a nossa.
Uma
definição de prosperidade financeira, não é ter uma Ferrari parada na porta e
zero, ou uma Masseratti, mas um Fiat ou um fusquinha que nos carregue e nos
auxilie para fazermos nossas compras no supermercado, e nos leva a escola, ou
ao trabalho, que facilite a nossa vida. Ter um computador em casa pode ser próspero,
um TV, uma TV a cabo, pode ser próspero, ter um pernil na geladeira pode ser
próspero, mas um quilo de patinho ou de musculo moído também, depende do meu
gosto e da minha necessidade.
O
que desejo que se entenda falando sobre isso. Prosperidade para mim é ter o
necessário e não ter falta de nada. Não ter falta de nada é impossível, pois eu
não tenho uma Ferrari na garagem. Não ter falta de nada que seja necessário
para mim sobreviver e viver.
Me
explico. Digamos que eu precise de 5 milhões de reais pois eu quero abrir um
negócio. Bom, antes de pensar nesse aspecto, eu devo ver se tenho virtudes para
abrir um negócio. Quais as qualidades que um empresário deve ter para tocar um
negócio e sobreviver dele. Bom são várias. Algumas posso ter e outras não, mas
eu sei as que tenho e que não tenho? Não. Se não melhor primeiro saber essa
realidade da minha personalidade para saber se posso ser empresário e assim
hoje não preciso de 5 milhões de reais, se não preciso os 5 milhões de reais
não me fazem falta pois não tenho o que fazer com ele. Eu os gastaria sem produzir
nada e os perderia e teria algum prazer como ter uma Ferrari e bater em um poste
e acabar com a minha vida e com o carro e assim tive apenas um prazer fugidio
que nada significou. Eu desejando uma Ferrari é por puro Status quo e não por uma
necessidade. Na verdade, existe uma necessidade fútil que é ser conhecido. Eu
com uma Brasília amarela também sou conhecido quando saia com ela pelo bairro,
assim minha vaidade pode ser satisfeita de uma forma barata ou cara, depende da
minha soberba.
Falei
tudo isso para destruir a ideia de pobreza como algo nobre e a questão da
riqueza como uma questão de deploração religiosa, principalmente por que as
igrejas e seus donos são muito ricos.
Uma
forma básica de se analisar isso é pelo instinto do homem, que visa a sobrevivência
e a manutenção da espécie no planeta. Somos animais frágeis em relação aos
demais já que o nosso atributo principal é o cérebro e não alguma qualidade
física como dos outros animais, como faro, audição, voo, velocidade, força e
por aí vai, mas temos cérebro mais desenvolvido indicando que temos ele para
pensar e não para ostentar chapéu.
Um
dos fatores positivos para o nosso desenvolvimento são as dificuldades do meio
que habitamos. Eles são os primeiros estímulos que vão nos propiciar aprender
algo e aprimorarmos a nossa vidinha. Aqui temos duas coisas importantes para a nossa
vida. Aprender e dificuldade. A dificuldade, quando a percebemos como uma
dificuldade, quer dizer que notamos que algo pode ser melhorado, pois antes
essa mesma dificuldade estava ali, mas não era notada, isso mostra que evoluímos
ou nos aprimoramos.
Digamos
assim. O Sol nasce e nos aquece todos os dias. Ele está ali fazendo a sua
função. Em algum momento notamos que há uma ardência na pele e isso nos
incomoda. De repente isso causa uma bolha e uma ferida e depois de muito pensar
ou perceber, notamos que o Sol é o causador desse desconforto. Assim procuramos
algo para nos cobrir e evitar o contado direto do Sol com a pele. Mas com o
passar do tempo se nota que o Sol não é o problema em um outro momento da nossa
vida e a falta dele nos traz outra sensação incomoda que hoje podemos chamar de
frio. E assim vamos nos cobrir de outra forma para manter o aquecimento do
corpo. Veja que isso da forma como coloquei pode ser uma verdade para alguém
que vive em uma zona temperada do planeta, mas sem a neve como característica do
tempo frio. Podemos dizer isso do Brasil. Um europeu ou um asiático poderia ter
outra visão sobre o mesmo assunto e daria a solução que lhe conviesse. Como
sofremos uma aculturação pelos migrantes que aqui chegaram, temos uma cultura
mais europeia que nativa dos índios do local que habitamos.
O
que quis mostrar com essa estória, foi que a dificuldade está e sempre esteve
aqui, mas não a notamos até que ela nos incomode e assim procuramos uma solução
para ela.
Agora
veja que a Europa tem um clima muito mais definido em suas características e
assim se sofre mais com terrenos e plantio que aqui no Brasil. Isso fez com que
a Europa pelas dificuldades e pela ganância se desenvolvesse mais rapidamente que
o Brasil com seu clima com menos variação e que tudo que se precisava estava na
floresta e não se necessitava de muito para sobreviver. Mas a falta de
dificuldade forçava o índio a criar inimigo para poder ter alguma nova emoção e
assim criar uma dificuldade aparente para se sentir vivo. Mas não tinham
grandes necessidades que os fizesse destruir o outro ou melhorar a sua
artilharia para esse intento. Com a vinda do Europeu isso muda pois eles
descobrem algumas facilidades com o advento do Ferro e da machadinha que
desconhecia. Eles usavam pedra para limpar terreno e plantar isso levava 5
dias, e com a machadinha de ferro apenas um dia. Descobriram algo para se
beneficiar e trabalhar menos. Veja que um outro povo mostrou algo novo que os
beneficiou, mas também lhes deram a varíola como eles deram a sífilis ao
europeu.
Isso
mostra que todos temos que nos desenvolver, evoluir e aprender como forma de
vida, estando aqui para gerar benefícios para si e os outros.
Como
mostrei os europeus beneficiaram o índio como o índio beneficiou os europeus
com sua madeira e seu ouro e outras coisas que eram úteis na Europa. Houve uma
troca que melhorou a consciência do europeu e do índio. Não aceitar isso temos
apenas a soberba de queremos ser mais do que na realidade somos e assim não
aproveitamos a cultura alheia para nos beneficiar.
Agora
cheguei no ponto que desejo para falar sobre política. Todos somos irmãos na
terra, seja pela visão divina ou pelas 7 mulheres que geraram toda a espécie
humana e eram negras africanas. Isso foi constatado pelo exame do RNA
mitocondrial do Europeu que é passado pela fêmea da espécie. Assim podemos nos
considerar irmãos fisicamente.
Existe
a virtude individual, como podemos ver em jogadores de futebol, que não se repete
e por mais que sejam bons no que fazem não são iguais. O melhor exemplo é o
Sócrates do Corinthians, que tinha uma certa lerdeza ao correr e como era
atacante e não tinha velocidade para poder despistar o zagueiro que vinha a seu
encalço, usou o chute de calcanhar para poder ludibriar o oponente e assim
ganhar espaço para realizar o gol que desejava. Isso se chama criatividade e
virtude.
A
filosofia capitalista se desenvolveu naturalmente pela vocação humana da sobrevivência
e competitividade, além da inveja, que ficou bem demonstrada pela Inglaterra,
França e Holanda na era do descobrimento, se tornando concorrentes de Portugal
e Espanha na descoberta de novas terras para o mundo europeu, na verdade
tomando as terras por eles descobertas. Isso gerou o capitalismo. E ele foi
apenas descrito por observação e não por imaginação como foi o Marxismo.
A
base do Marxismo é cristã, pois ela se baseia exatamente na filosofia cristã
para tentar dar igualdade a todos, mas não leva em consideração a diferença que
cada um tem em si. Ele nos compara a um formigueiro que tem tudo compartimentado
e que cada um tem uma função eterna dentro da casta do formigueiro e assim não
t em um beneficiado com regalias, mas tem funções. E isso não é real no ser
humano, pois cada um tem sua premissa pessoal de desenvolvimento. Assim eu não
posso obrigar ninguém a ser um metalúrgico se ele gosta de trabalhar em
manufatura de produtos químicos ou em alimentos ou se apenas sabe organizar e
não se adapta em distribuir. Infelizmente porque não se observa na sociedade um
processo de autoconhecimento de si, somos levados a acreditar em soluções imprecisas
da nossa realidade.
O
marxismo é uma tentativa de harmonizar a relação do trabalho e financeira dando
algo mais justo a todos, mas parte da agressividade de não ter patrão como se
quem tivesse no estado fosse neutro, mas que continua sendo o patrão e com mais
poder que o próprio patrão.
O
que é estranho é que ninguém tenta ser ou dar um golpe de Estado com forma de
governo anárquico, já que acabam com o dinheiro, e assim ninguém sai lucrando
com a formula. Na verdade, eles estão certos, mas o homem ainda é muito imaturo
para poder compreender tal revolução, e muitos ainda precisam de um chefe para
dizer a ele o que deve ou não fazer, assim o anarquismo rapidamente voltaria a
ser um capitalismo.
Se
pensarmos no capitalismo que temos, ele é muito egoísta, por mais que se tente abrandá-lo
com formas sociais de ajuda ainda somos muito duros em sua ação. A dificuldade
toda está exatamente nisso. Em ajudar sem pedir nada em troca, o que é cristão,
mas não ajuda o que está necessitado.
Precisa
haver um assistencialismo social para que esse pessoal possa sobreviver e
sempre terá os que vão abusar desse assistencialismo seja pelo vício de ter ou
pelo simples fato de poder viver com tão pouco sem precisar trabalhar ou morar.
Como mudar essa situação? Depende totalmente do amparado, que pode se tornar um
parasita social ou um elemento útil e grato a sociedade por ter lhe dado os
meios quando precisou. Isso se chama maturidade individual. Como ajuda-los e torna-los
úteis é que temos que descobrir e não apenas criticá-los por serem egoístas e
viverem pendurados nas costas alheia.
O
marxismo tem uma parte importante nisso pois mostra ou tenta mostrar uma forma
de colocar mais justiça na distribuição de bens que são produzidos pelo mundo,
mas isso não quer dizer que estão certos, mas é uma tentativa, um esboço de
algo que devemos nos debruçar para aperfeiçoar ou mudarmos o objetivo inicial
ou a premissa e assim acharmos um caminhão que distribua melhor a renda ou a
produção mundial dando uma vida sadia para cada ser vivente na terra.
Agora
o que é distribuir equanimemente os bens terrenos?
Como
disse cada um pode ter uma Ferrari ou todo morar no Arpoador no Rio, mas isso
não é equidade, mas absurdo. Como colocar em cima de uma pedra 7 bilhões de
habitantes? Veja para o Tom Jobim a pedra do arpoador era o paraíso, mas para
mim era apenas uma formação rochosa. Isso só quer dizer que eu não vejo a
beleza que ele fala ou admira, e para mim pode ser que um pedaço de pizza de
sábado seja a minha suprema felicidade e assim vou ao paraíso.
Assim
dividir a riqueza equanimemente é que todos tenham aquilo que lhes possa trazer
felicidade e prazer com utilidade e beleza. Se eu não tenho necessidade de
andar bem vestido, para que eu preciso de um terno de 1.000 reais? Posso ter uma
calça jeans e uma camiseta se não estiver frio e vou estar feliz. Isso é
riqueza equânime.
Sim
eu gostaria de dirigir uma Ferrari. Mas não ter uma Ferrari. Poder acelerar em
uma estrada e ver até onde ela chega. É uma emoção e ou uma experiência e não
um poder. Gostaria de comer caviar, mas não almoçar caviar. Além disso eu
provei é muito salgado. Ter uma experiência é uma coisa ter o poder sobre uma
coisa é outra muito diferente. Assim se desejo ter uma experiência distinta posso
pagar por ela ou não. Avida vai me proporcionar isso se for efetivamente
necessário. Assim o que precisamos para viver se baseia em necessidades básicas
ou elementares e naquilo que necessitamos para nos satisfazer psicologicamente.
Veja eu gosto de história, e adoro carro, adoraria ter uma coleção de veículos em
um grande pátio. Mas estive pensando:
O
que gosto nos veículos? Eu gosto do desenho deles a forma que eles têm. Mecânica
e potência não é algo tão atrativo assim. Assim se eu tiver miniaturas dos
carros da década de 50 americanos vou estar feliz, muito mais barato que a
mesma coleção em tamanho original e a gasolina. Demostrando assim que um sonho
pode se realizar dependendo de como se enxerga esse sonho.
Isso
faz com que a visão de Marxismo se altere e possa dar uma margem melhor para um
desenvolvimento dentro do próprio capitalismo, pois ele está desenvolvido dentro
do nosso egoísmo humano e não em nossa união humana.
Desta
forma precisamos pensar no que o povo pode ou não pode aceitar como forma de
harmonia dentro de um mesmo país e assim implantarmos mudanças que venham a
facilitar e harmonizar a compreensão de todos por uma vida em paz, mas isso tem
que ser ponderado, pois ainda precisamos da nossa agressividade para podermos
domar a natureza e darmos a ela a forma que necessitamos, apesar que hoje estamos
aprendendo a conviver com ela e assim essa agressividade tem que ser mas harmônica
com ela e temos que aprender a negociar com o clima, os terremotos, os animais,
as florestas, a luz solar, a geração de energia e tantas outras formas de vida
que temos nesse planeta.
Burrice
é querer impor uma atividade que altera esse equilíbrio apenas para sustentar uma
nação como primeiro mundo se tornar mais primeiro mundo que as outras. Somos
uma espaçonave que anda pelo universo e se a destruirmos, nos destruímos por
completo, pois como a ciência não acredita em Deus ele não nos dará outra
chance de destruirmos o planeta novamente fazendo com que uma mutação gênica
nos torne capazes de sobreviver em meio a um ar rico em CO2.
Assim
tudo que temos é bom e possível de ser administrado, mas temos que saber
administrar, seja o planeta, a ideia ou o ideal e toda ideia é benvinda
contanto que se saiba usá-la para nos beneficiar e não nos destruir.