http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/04/1442289-usp-anula-demissao-de-professora-desaparecida-na-ditadura.shtml
Sabe, essas coisas estão me cansando a
minha moralidade, pois tudo está invertido e deturpado.
Sobre
esta professora de química, pouco a reportagem informa sobre a sua vida
pregressa e sobre sua ação como guerrilheira ou apenas uma questionadora do
sistema vigente. Infelizmente não informam a sua participação ou não em algum
ato subversivo.
Agora
reparar uma injustiça praticada pela USP, sim isso deve ser feito e é muito
justo, por pura moralidade e ética, afinal a moça foi OBRIGADA a abandonar o
trabalho. Pedir perdão à família e parentes sem sombra de dúvida como
injustiçaram uma pessoa devem reestabelecer a sua moral e um pedido de perdão é
requerido.
Agora
fazer uma estátua para a professora??? Por quê? Qual o bem que ela fez à USP?
Qual o bem que ela fez a São Paulo, tanto estado como a cidade?
Percebam
que o poder público tenta se ressarcir dos erros que cometem abrindo
drasticamente as pernas para acalmar apoiadores políticos dando um ar de
moralidade a uma coisa estapafúrdia como essa estátua, ou ainda um salário para
um vagabundo de carteirinha que explodiu uma bomba onde prejudicou um pai de
família que ganhava apenas R$ 500 de indenização por ter sido vitima da briga
política enquanto o assassino que deveria estar na prisão até hoje vive
nababescamente coçando o saco a nossas custas.
O
Lulla por ter ficado um mês na cadeia e tinha até um deposito de esperma para ele
se aliviar nas horas mais extremas e além disso, recebia todas as mordomias que
o Tuma pudesse satisfazer, pela colaboração que dava aos milicos sobre os
terroristas, por que ele tem o direito de receber uma bolsa ditadura?
Creio
que a Dilma também receba a sua, como o Dirceu e o Genoíno, que se mostraram
assassinos e mandantes de crimes além de quadrilheiros, devem receber o seu
quinhão da bolsa terrorista.
Não
acredito que devem ser ressarcidos pelas atrocidades que fizeram. Como hoje
também o bandido comum recebe mais que um salário mínimo por ter roubado,
lesado alguém, assassinado um inocente, para poder sustentar sua família. Não
tem lógica. Estamos privilegiando a corrupção e o crime ao invés de lutarmos
contra isso.
Ao
que tudo indica estamos retornando ao velho oeste americano ou trazendo os
extremos brasileiros como alguns estado do Norte do país que qualquer disputa
se faz com bala de grosso calibre no meio dos olhos de quem esta dificultando a
vida.
Recentemente
tentaram linchar um bandido que agia no Rio de Janeiro e o amarraram em um
poste de iluminação nu, pelado para tentar humilhar o rapaz, quebrar-lhe o
orgulho. Uma jornalista que criticou a ação policial que não evita tais
atrocidades do assalto e não da revolta, foi taxada de reacionária e uma
crítica de outros veículos por pedir que se estiver com pena do assaltante que
o adote, ie, faça algo para minorar o nível de violência que anda acontecendo
no dia a dia das cidades populosas.
Na
verdade ninguém do governo assume a sua responsabilidade. Por quê? Porque tudo
é normatizado e assim existe um limite para tanto. Vejam isso:
Fui
a um posto de saúde apanhar remédios e apareceu um senhor com uma receita sem
data para pegar antibiótico. O posto fornece com receita os remédios, mas como
não havia uma data no receituário a atendente não quis entregar, pois estaria
rasurando a receita.
Pelo
lado do cidadão foi uma frustração, pois como se trata de um processo de
infecção, quanto mais rápido agir, mais certo será o sucesso do tratamento. Bom
ele teve que retornar ao médico ou passar em uma farmácia e comprar o que
precisava apesar do Estado dar graciosamente.
Se
olharmos para o lado do atendente, podemos ver que ela esta se protegendo,
afinal ela não conhece a pessoa que veio com a receita e poderia perder o emprego
se isso fosse levado a um superior.
Vou
aproveitar e contar outra coisa. Tomo omeprazol desde 2003, creio, por ter tido
uma ulcera. A receita sempre é renovada, pois vale apenas por seis meses. A
última receita a médica colocou a dose completa de 40 mg ao invés de 20 mg que
é o peso do comprimido que entregam. Pois tive que retornar a ela e pedir outra
receita com a dosagem do remédio da embalagem e não da minha necessidade.
Com
isso estou dizendo que fazem leis burras, ou para privilegiar apaniguados ou unicamente
para terem um controle absurdo, já que o CONCURSADO E ESTÁVEL que só faz isso,
confere receituário, poder não se atrapalhar quando registrar o número de
comprimidos entregue. Veja ela não ficou com a minha receita, não há prova que
o que tomo é de 40 mg ou dois de 20 mg. No caso do antibiótico ela realmente
iria reter uma receita, mas não no meu caso.
O
que vejo é um primor extremo com coisas tão banais para não serem ROUBADOS E
PODEREM CONTROLAR QUE SE PERDEM E TEM A CARA DE PAU DE DAR O MAIOR DESFALQUE NO
ESTADO E DIZER QUE ERA APENAS UMA TAXA DE SUCESSO.
Assim
o que fizeram foi oficializar o roubo do estado com o Bolsa institucional, ie,
bolsa miséria, bolsa esmola, bolsa ditadura, bolsa terrorista, bolsa prisão,
bolsa coitadinho, bolsa cota, bolsa agora cota no serviço público e outras bolsas
que a criatividade petralhista saberá inventar para satisfazer as necessidades
dos apaniguados do regime, já que estamos vivendo uma ditadura branca com o PT
no poder.
Apesar
da USP não ser federal e o Estado ser gerenciado por um médico do PSDB, por
interesses políticos não vejo como a professora possa ser uma santa e tenha o
direito de uma estátua próxima ou na área do Instituto de Química.
Creio
honestamente que a Dna. Ruth Cardoso, como um grande ator chamado Paulo Goulart
fizeram mais pelo povo brasileiro que esta senhora que dava aula de química e
não tem uma estátua para valorizar o seu trabalho e sua lembrança. Como também
outros que podem ser lembrados pela dignidade e colaboração como o Dominguinhos
e outros.
Honestamente
estamos vivendo uma época de desvirtuamento dos valores morais de uma
sociedade, só espero que este período termine em breve, pois é muita
bandalheira e descaramento estimulando uma população ignorante e iletrada a
reagir com maldade pela vida.
Complementando: Na reportagem da Folha já informa que a professora era militante da ALN e assim tinha alguma culpa no cartório.
Complementando: Na reportagem da Folha já informa que a professora era militante da ALN e assim tinha alguma culpa no cartório.
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