Vejam, só porque essa ajuda com
bolsa-esmola foi usada como meio do PT ganhar eleição e comprar a consciência
dos mais pobres que tem uma grande dificuldade em lidar com as suas
dificuldades, não quer dizer que a ideia não seja boa ou útil. Isso não quer
dizer que o PROJETO esteja correto.
Primeiramente
como a primeira cidade a receber o estimulo do bolsa-família e teve até a
presença do Ladrão chamado Lulla como a grande campanha de marketing, para tornar
um larápio em Rei, ocorreram inúmeros erros que hoje com a inflação a renda
extra se perdeu dentro do sobre imposto que todos pagam sem que a cidade tenha
conquistado empregos novos e meio de sustento próprio sem depender do recurso
para se tornar independente.
Na
verdade mesmo que o PT tivesse pensado nisso em dar uma estrutura não de
comercio, mas de industrialização do recurso natural da cidade, seja em mão de
obra ou criatividade, ou algum recurso da natureza, nunca teriam sucesso. Me
baseio para afirmar isso em um processo simples e altamente rentável que era
plantar mamona.
Sim,
plantar mamona, como se isso requeresse um esforço enorme de conhecimento
técnico em algo que dá em beira de estradas por livre e espontânea vontade para
produzir combustível vegetal. Além da mamona render 50% de seu peso em óleo e o
governo então estar com um processo de gerar diesel a partir desse óleo e assim
minimizar a importação ou aumentar a exportação do produto, pois não tenho os
dados específicos do produto. Faliram com todo o processo e não se pode
realizar uma gota só se óleo de mamona para combustível que foi substituído por
óleo de soja que rende apenas e tão somente 10% de seu peso em óleo. Altamente
sem nenhum rendimento econômico.
Quer
dizer o PT não está interessado em administrar nada com sucesso, além de ter
dinheiro fácil para viver. Por isso criticar os planos de ajuda aos
necessitados é colaborar como o PT para estimular o ódio dessa população contra
o que se convencionou chamar de direita.
Por
favor, ser tão radical quanto o PT impondo uma limitação muito restrita para
quem a vida já não sorri, é mais falta de caridade que medo de ser enganado.
A
ajuda do bolsa família às famílias necessitadas é um meio de se fazer valer
aquilo que o salário mínimo não faz, dar meios de uma família de 4 pessoas
sobrevier com decência e dignidade, comprando o que necessita e podendo até ir
ao cinema ou teatro e aprender coisas diferentes que hoje se satisfazem com as
novelas da Globo ou da Record, até do SBT, apesar de serem latinas, mas são de
graça e isso vale a penas para ajudá-los a evoluírem. Já que comprar um livro
que seja por ano seria um recurso muito caro para quem ganha 880 por mês e
ainda tem que pagar INPS do seu valor.
Quanto
ao bolsa-família, lembro de uma reportagem sobre uma menina que ao ir à escola
e todos os colegas de classe as famílias recebiam o bolsa família em uma região
árida do Nordeste, mas a família dela não recebia e o pai tenha que viver de
bico para poder sustentar a família e nem sempre ele conseguia trazer o necessário
para sua família. A garota se sentia como que rejeitada pelo governo e pelo
pessoal da escola, como uma pária. Talvez a família não vota-se no PT ou o
prefeito tinha bronca do casal, ou o assistente social queria prejudicar
especificamente essa família, já que era pobre e beirando a miséria.
O
mesmo é válido ao bolsa-bandido. Não pelo bandido, mas pela mãe dele talvez que
tenha dificuldade de viver pela dificuldade de grana, já que pode estar
aposentada e ganhar como muitos nesse país ganhar um salário mínimo. Às vezes a
família do meliante não ter culpa dele ser meliante, como o Lulla, apesar de a
família ser responsável por apoiar e não coibir quando percebeu.
Mas
é obvio que dar dinheiro para os familiares de um meliante de um processo que
dizem falido como o INSS, além de ser incongruente, parece uma enorme mentira
que realmente o INSS do trabalhador privado esteja falido, mas com toda a certeza
do funcionalismo está falido, pelo excedente de mordomias que tem, como receber
o salário do funcionário que ocupa a sua função integralmente. Isso é um
absurdo.
A
lei mais comprometida da constituição é aquela que diz que somos iguais perante
a lei. Ela é a que mais tem exceções.
O
meliante preso, precisa trabalhar para pagar seus custos, em primeiro, sua
vitima em segundo e em terceiro fornecer o restante a seus familiares que
talvez possam precisar. Isso com toda a certeza aliviaria o INSS do custeio
desse pessoal, mas principalmente poderia ser usado por um período curto no
inicio da prisão do meliante e depois isso ser reduzido a partir do momento que
ele consiga ter um salário digno de pagar os três requisitos. Além de dar uma
grande chance do meliante se recuperar na prisão e se tornar um elemento útil à
sociedade, pagará sua divida com quem contribuiu de alguma forma com o seu
desenvolvimento e recuperação. A vitima deve ser ressarcida sempre, mesmo que
ela tenha sido assassinada pelo meliante. Caso não tenha a quem contribuir, uma
entidade humanitária deve receber a ajuda principalmente se for orfanato ou
entidade que cuide de mãe solteira ou crianças para pais trabalharem. O foco
deve ser sempre a infância para assim termos melhores cidadãos no futuro e não
meliantes como quem gerou o recurso.
Eu
adoraria ver o Lulla na cadeia pagando pelo que fez não como punição, mas
ajudando crianças e famílias que não a sua que ele prometeu ajudar e não fez e
não apenas ficar na prisão tramando para ferrar o governo de seja quem for
apenas para dizer que ele foi injustiçado ou apenas sonhar em voltar a mandar
no país para continuar roubando.
Assim
criticar com veemência a ajuda dada ao BRASILEIRO menos afortunado, além de ser
uma falta de caridade é gerar o ódio desse cidadão contra toda a sociedade que
definimos como a melhor para se viver. Precisamos regulamentar essa ajuda, não
apenas dando o dinheiro, mas permitindo que o cidadão auxiliado possa algum dia
andar com as próprias pernas sem o amparo governamental. E ensiná-lo que não é
o governo que lhe deu o dinheiro, mas o cidadão comum, a sociedade, isso inibirá
que ele em um futuro venha a assaltar um transeunte ou assassiná-lo, já que poderá
desenvolver a gratidão ao povo e assim amar a nossa nação como nós a amamos,
não apenas quando a seleção joga.
Uma
vez o pai de uma garota que namorava me falou uma coisa que ficou em mim. Ele
pertencia a uma paróquia que onde tinha participação ativa nas campanhas da
Igreja na ajuda aos necessitados. Ele comentou que faziam o pessoal que recebiam
blusa, calça ou outro bem pagassem um cruzeiro novo na época. Isso para que
cuidassem do que compraram e também para que não se sentissem humilhados em
receber o bem.
Assim
precisamos pensar em nossos irmãos brasileiros mais carentes e necessitados
para fazer com que evoluam e cresçam e possam conquistar o seu orgulho de serem
capazes de se sustentarem. Muitos dos que estão em penúria, não aceitam a
situação por que tiveram outra situação em outras vidas, onde tinham poder,
cultura e dinheiro e agora não se submetem a isso ou uma vida de privações. Uma
vez alguém agradeceu a religião que professo por muitos nazistas estarem hoje
encarnados na África sofrendo a fome dos que fizeram a humanidade e os judeus
passarem pela arrogância e ganância de seu povo e seu Líder. Essa é a forma que
Deus se vale para ajudar ao filho se ajustar, mas ele não proíbe que ajudemos o
nazista mais sanguinário e que hoje morre de fome pela caridade de um seio de
mãe de leite ralo pela fome dela também.
O
que estou dizendo é que quem comete erros deve pagar por esse erro, não com
desumanidade, mas não com luxo também, mas com o objetivo de reformá-lo. E para
reformá-lo devemos ajudá-lo a conquistar seus méritos e não condená-lo a ser o
eterno rejeitado social. Deus usa isso para reformar seus filhos, mas não
proibi ninguém de fazer a caridade dando o que eles precisam para se reerguer
como um ser humano. Assim os sistemas de ajuda governamental devem ser
preservados, com aprimoramento e criar na verdade uma parta de saída para esses
recursos das pessoas que o Brasil não pode dar estudo a altura ou gratuito para
que eles pudessem ter uma boa oportunidade de emprego.