Estou colocando a reportagem que saiu na
Veja, sobre homossexuais. Infelizmente o PT por preocupação de que algo mais, além
do mensalão, aloprados, dinheiro na cueca, o Pimentel, as violações constantes do
erário público pelo governo federal, apareça nas paginas da revista que já se
mostrou irredutível com o que acredita estar errado no governo, principalmente
do Lulla, mas apoiar de uma forma mais promocional o governo da Dilma.
Mas como todos sabemos ela é apenas um
tapa-buraco, que espera a oportunidade de devolver a cadeira ao calamar albino
com toda a pompa que pode se esperar de um setor operário que se tornou milionário
e fez a alegria financeira de muitos partidários e partidos coligados, até
oposicionistas, contanto que não perturbem a maré de ignomínias petistas.
E aqui está mais uma dessas
interferências sobre uma revista que tem anos de serviço à nação denunciando
tanto a esquerda como a direita, e que atualmente preserva a direita, pois a
esquerda esta saindo muito mais cara que a direita no poder.
O articulista da Veja R.Guzzo, não foi
extremamente feliz com as comparações que fez, tentando mostrar que por uma
questão de lógica e racionalidade chamar um par de homos como casal não
definiria com perfeição o que eles são, pois um casal sempre é formado por um
homem e uma mulher, um macho e uma fêmea. No Aurélio encontramos essa definição:
casal
[Do lat. vulg. casale < lat. casa.]
Substantivo masculino.
1.Pequeno povoado; lugarejo de poucas casas.
2.Pequena propriedade rústica; granja:
“Tão rota, tão trôpega, tão triste, até os cães me ladrariam da porta dos casais.” (Eça de Queirós, Contos, p. 358.)
3.Par composto de macho e fêmea, ou homem e mulher.
4.P. ext. Par, parelha.
5.Urdidor (3).
Adjetivo de dois gêneros.
6.~ V. charada —.
[Do lat. vulg. casale < lat. casa.]
Substantivo masculino.
1.Pequeno povoado; lugarejo de poucas casas.
2.Pequena propriedade rústica; granja:
“Tão rota, tão trôpega, tão triste, até os cães me ladrariam da porta dos casais.” (Eça de Queirós, Contos, p. 358.)
3.Par composto de macho e fêmea, ou homem e mulher.
4.P. ext. Par, parelha.
5.Urdidor (3).
Adjetivo de dois gêneros.
6.~ V. charada —.
Como o nome diz vem de casa, onde vivem
marido e mulher, daí a definição de casal. Mas vamos para outra palavra.
Casamento. A definição apresentada pelo Aurélio é:
casamento
[De casar + -mento.]
Substantivo masculino.
1.Ato solene de união entre duas pessoas de sexos diferentes, capazes e habilitadas, com legitimação religiosa e/ou civil. [Sin.: matrimônio, enlace matrimonial, consórcio, (fam.) banho-de-igreja, e (pop.) casório.]
2.Cerimônia em que é celebrada essa união; núpcias, esponsais, boda(s), e (fam.) banho-de-igreja.
3.Fig. Aliança, união.
4.Fig. Combinação, harmonia.
Casamento avuncular. 1. Antrop. Casamento de tio materno com a filha da irmã.
Casamento bilateral. 1. Antrop. Casamento entre primos cruzados bilaterais (v. primo cruzado bilateral).
Casamento branco. 1. Aquele em que não se deu intercurso sexual.
Casamento civil. 1. Casamento legitimado perante uma autoridade civil, freqüentemente um juiz. [Tb. se diz apenas civil.]
Casamento de polaco. 1. Bras. PR Folcl. Festa matrimonial entre colonos poloneses, ou seus descendentes, que dura no mínimo três dias, com muita dança e comida farta, quando os noivos angariam dinheiro por meio de várias brincadeiras.
Casamento matrilateral. 1. Antrop. Casamento com filha de irmão da mãe, i. e., com prima cruzada matrilateral (v. primo cruzado matrilateral).
Casamento nuncupativo. 1. Casamento celebrado oralmente, sem mais formalidades que a presença de seis testemunhas, por haver motivo que justifique a imediata realização do ato.
Casamento patrilateral. 1. Antrop. Casamento com filha de irmã do pai, i. e., com prima cruzada patrilateral (v. primo cruzado patrilateral).
Casamento putativo. 1. Casamento nulo ou anulável, mas contraído de boa-fé por ambos os cônjuges ou por um só deles.
Casamento religioso. 1. Casamento celebrado na presença de uma autoridade religiosa, e que nalguns países tem efeito jurídico. [Tb. se diz apenas religioso.]
[De casar + -mento.]
Substantivo masculino.
1.Ato solene de união entre duas pessoas de sexos diferentes, capazes e habilitadas, com legitimação religiosa e/ou civil. [Sin.: matrimônio, enlace matrimonial, consórcio, (fam.) banho-de-igreja, e (pop.) casório.]
2.Cerimônia em que é celebrada essa união; núpcias, esponsais, boda(s), e (fam.) banho-de-igreja.
3.Fig. Aliança, união.
4.Fig. Combinação, harmonia.
Casamento avuncular. 1. Antrop. Casamento de tio materno com a filha da irmã.
Casamento bilateral. 1. Antrop. Casamento entre primos cruzados bilaterais (v. primo cruzado bilateral).
Casamento branco. 1. Aquele em que não se deu intercurso sexual.
Casamento civil. 1. Casamento legitimado perante uma autoridade civil, freqüentemente um juiz. [Tb. se diz apenas civil.]
Casamento de polaco. 1. Bras. PR Folcl. Festa matrimonial entre colonos poloneses, ou seus descendentes, que dura no mínimo três dias, com muita dança e comida farta, quando os noivos angariam dinheiro por meio de várias brincadeiras.
Casamento matrilateral. 1. Antrop. Casamento com filha de irmão da mãe, i. e., com prima cruzada matrilateral (v. primo cruzado matrilateral).
Casamento nuncupativo. 1. Casamento celebrado oralmente, sem mais formalidades que a presença de seis testemunhas, por haver motivo que justifique a imediata realização do ato.
Casamento patrilateral. 1. Antrop. Casamento com filha de irmã do pai, i. e., com prima cruzada patrilateral (v. primo cruzado patrilateral).
Casamento putativo. 1. Casamento nulo ou anulável, mas contraído de boa-fé por ambos os cônjuges ou por um só deles.
Casamento religioso. 1. Casamento celebrado na presença de uma autoridade religiosa, e que nalguns países tem efeito jurídico. [Tb. se diz apenas religioso.]
Como podemos ver a definição de
casamento Gay não existe, mas sim ele é possível, mas para defini-lo há a
necessidade de se colocar gay ou homo, para diferenciá-lo ou defini-lo, já que
pode gerar um definição confusa em um
texto. A palavra em si tem uma definição derivada de casa:
“casamento”
vem do L. CASAMENTUM, “terreno com uma habitação instalada”, que é o primeiro
passo para se poder ter uma relação boa no casal, evitando confusão com as
famílias.(independência)
O melhor termo que dispomos em nossa língua
para definir um casamento gay, seria união, que poderia ser chamada de união
estável, união compartilhada ou união intima ou o termo que se encontrar como
mais adequada, pois quando for dita será expressão da realidade onde o par que
faz parte desta união se compreenderia tratar-se de uma união homoafetiva. Não
há nada de pejorativo, mas com toda a certeza não se trata de um casamento e
muito menos de um casal mas de um par.
Qual é na realidade essa preocupação ou
o termo correto sobre o assunto, o preconceito que os gay tem de serem gays, e
assim querem chamar de casamento uma união para dar a ideia de algo nobre e
imaculado, quando na verdade é algo que deriva da atração mutua como o
casamento hetero e que o amor surge com a convivência e a dificuldade em lidar
com a diferença entre ambos.
Como o Gikovates diz: Sexo é sexo e amor
é amor, são duas coisas independentes, mas que o sexo pode gerar o amor e o
amor pode gerar o sexo, o que é mais difícil, se realmente houver amor.
Assim eu vejo essa imposição Gay de uma
cultura como propaganda e não como uma libertação do armário, mas um
preconceito orgulhoso e não assumir a sua realidade, não importando se é melhor
ou pior, mas ser um diferencial gênico que faz parte da evolução das espécies e
como animais que somos também estamos sujeitos a essas leis que se baseiam no
acasalamento das espécies para gerar a futura geração que a relação homo não
privilegia, demonstrando se tratar de um meio de controle das espécies e
obviamente com outros atributos que infelizmente a própria comunidade gay não
se interessa em investigar, financiando pesquisas sobre o assunto, já que não
produzem rebentos tendo um custo de sobrevivência muito menor que qualquer pai
de família e ambos trabalharem(o par homo) tendo maior poder econômico para
poder financiar algo que os ajude a ENSINAR a população de uma forma geral que
eles são seres humanos como todos os
outros, como os negros ou africanos são, tendo uma característica genética
diferente de asiáticos e brancos, mas que mantinham dentro da sua África a
cultura escravagista que gerou a escravidão negra no mundo, mas que sempre
aconteceu desde os tempos gregos ou romanos com lacaios ou escravos que serviam
ao trabalho domestico como ao prazer efêmero do sexo, seja homo ou hetero.
Assim hoje a comunidade gay ganha força
e projeção pela força econômica que possui e gasta nababescamente pelo prazer
de gastar, nunca pela racionalidade da necessidade. Isso é um fator de
liberdade muito forte no mercado, pois gera riqueza e emprego, como no caso dos
Negros em 1815, já que a indústria Inglesa produzia uma quantidade de tecido
muito superior ao que a nobreza poderia comprar e pela exportação estar sendo dividida
com a concorrência Francesa, Espanhola, Alemã e outros, a alternativa era
ampliar o mercado e assim a abolição da escravatura se torna uma bandeira
econômica e não uma bandeira humana, se esperando que os negros pudessem vir a
ser um mercado consumidor como os agricultores que chegavam para trabalhar na indústria
florescente. Pelo preconceito da aristocracia e dos próprios negros que não
souberam divisar o momento uns se tornaram arredios e os outros querendo imitar
o senhor de engenho, caíram na marginalidade por pura revolta e assim a grande
malandragem carioca. Com os Gays é a mesma coisa,
porém
como estão em uma época mais culta e com maior escolaridade e alfabetização podem
muito bem ser aceitos pela sociedade sem a propaganda tão enfática e
controversa que alguns tentam impor a toda uma sociedade dando caminho a que um
grupo de pedófilos se beneficie dessa solução arbitrária.
Assim estou apenas colocando a minha
opinião sobre um fato que ocorreu, como aceito que o aborto não seja
criminalizado mas deve ser orientado e evitado com medidas inteligentes e não
com proibições e manipulação da mente de quem deseja abortar, pois os benefícios
e as dificuldades da ação serão consequência de quem realizou e não da
sociedade como um todo, ao gay também deve ser apoiado a formação do
compromisso entre pares do mesmo sexo como os benefícios econômicos dessa união
e suas consequências e a liberdade de se expressarem com intimidade, como
também a liberdade de se fazer nudismo em via pública, como também não se criar
mercado negro com proibições pois suas consequências são piores para quem não
tem nenhuma dessas características.
Estou colocando a reportagem que saiu na
Veja e a repercussão na edição posterior para que possam ler e tirar suas
próprias conclusões.
Antes de terminar gostaria de lembrar
mais um fato. As palavras além de derivações elas se expressam em sutilezas,
diferenciando uma ação. Todos temos como cultural a palavra inveja ou a
expressão inveja como algo pejorativo onde queremos tomar do outro a virtude
que este possui, mas a inveja em si que quer dizer o reconhecimento da virtude
alheia esta mais colocada com instinto primitivo de termos aquilo e assim a
desejarmos como se pudéssemos apenas tomar posse, mas ela requer habilidade e
conquista para se ter, assim uns admiram, outros cobiçam e assim a admiração
leva à conquista e a cobiça ao orgulho e à frustração. Isso demonstra que é o
sentimento que a palavra carrega que pode dar a realidade de uma palavra e não
a palavra em si. E assim se cria uma convenção literária para que se possa entender
a palavra em sua melhor expressão dos sentimentos do autor.
Como no caso de entender e compreender.
As palavras são sinônimas, mas com sintonias diferentes, quem entende, entende
pela lógica do raciocínio, mas quem compreende, compreende com a sublimidade do
sentimento. Isso posto, boa reflexão.