A Frustrante situação de um governo que não entende o que realmente é a HOMOSSEXUALIDADE

Quanta frustração com um governo tão medíocre. Tanto a direita como a esquerda. Primeiramente uma criança vai começar a ter algum interesse sexual a partir do 10 anos aos 16 anos. Que eu saiba o ensino fundamental vai de 7 anos a 11 anos, sendo 11 anos o 5º ano. À criança adentrar no antigo ginásio, ie, da 6ª a 9ª série e com mais de 12 anos onde a libido já se manifestou ai sim se começa com prevenção de DST, relação sexual e outras coisas. Quando a criança já adolescente tem 16 anos se fala em se fala em relação homossexual. Mas antes disso, seria utilíssimo que o governo manda-se pesquisar a DANÇA DE ACASALAMENTO DO HOMEM, para uma definição efetiva do controle genético que interfere nesse comportamento. Após essa definição, sim podemos estruturar uma temática para expor da melhor maneira sobre isso. Por Kinsey temos que 10% são totalmente homos sexual e 80% tem mais ou menos tendência a isso. Assim apenas vários genes podem estar envolvido nessa prática e pode assim gerar uma questão mais consciente sobre a adoção ou não de tal prática, além de inibir a homofobia que deteriora a vida de tanta gente, pois são pessoas com a tendência a serem também que por medo de seu próprio amago reluta em aceitar sua parte feminina ou masculina como prática desonrosa. Ficar questionando ou falado merda como o Bolsonaro ou a anta do ministro da educação, junto com a Dilma com um kit homofobia, sem saber por que estão fazendo, além de conquistar voto, é dar um tiro no pé do futuro da nação e nunca privilegiar uma causa supostamente minoritária.
É importante que isso seja questionado, mas nunca com um kit, mas com educação e nunca um kit seria um instrumento viável da homofobia. Como segundo a pesquisa de Kinsey (a única referência sobre o assunto que é de 1954 - medíocre isso) 40 % da população mundial é mais homo que hetero, assim não se está fadado a ser, mas optar, diferentemente dos 10% assumidos.
Além disso trata-se da responsabilidade de  cada um optar pela prática e assim assumir as consequências da opção e que outro nada tem que ver com a vida alheia, já que somos apenas responsáveis pela nossa própria vida, nunca a dos outros, mas devemos coibir o que prejudica outrem, como no caso das leis anti-fumo. Agora a homossexualidade não tem efeito colateral, mas a homofobia tem.