Manchete da Folha: Ministros do TCU têm 'fim de semana' de cinco dias
É isso que dá não ter chefe. Na verdade tem: o povo. Mas o povo não consegue compreender a abstração dessa chefia, pois não cobra decência com a coisa pública. Na iniciativa privada o funcionário (povo) tem questões muito específicas para ele trabalhar. Primeiro tem um chefe físico, depois ele pode ser descontado no salário caso falte. Além disso pode perder o emprego caso persista no erro. Pode ser advertido, suspenso e o mais importante, ganha pouco, não o suficiente para poder ficar 3 meses procurando emprego. Assim ele presa a dádiva de ter um emprego.
O que acontece com o político ou funcionário altamente graduado. Primeiro sempre tem alguém que vai quebrar o galho em qualquer deslize, pois ele sabe que como o outro errou, ele também pode errar e assim precisar que o favor seja retribuído, o famoso é dando que se recebe. E esta arte é a que mais comparece nos círculos externo do poder, aquele da calada da noite onde os interesses excursão os mais propalados. Além disso dificilmente perdem emprego, pois se saem de uma posição de vitrine, vão para uma subalterna e muitas vezes com um salário muito superior mas providencialmente obscura, para que possa ficar fora da mídia. Afinal o dando que se recebe é o mais carismático cunho político desse pessoal. Eles são as elites, são aquelas que oprimem o povo o verdadeiro dono do poder, e que se submete às vontades dessa elite corrupta.
Enquanto o povo acreditar que um político ou um partido será o seu salvador da pátria sempre teremos essa misquinharia de irresponsabilidade dessa politicaiada nefasta onde ainda se acreditam sermos uma colônia e que vão enviar o dinheiro para matriz. OH POBREZA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário