segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

REFORMA TRABALHISTA.


 





NA VERDADE, UM MODO SIMPLISTA DE ACABAR COM BOA PARTE DO INFORMALISMO TRABALHISTA, É REDUZIR EM 2 HORAS A OBRIGAÇÃO DE TRABALHO E NEGOCIAR A REDUÇAO DE TRABALHO PARA 1 HORA NO SALÁRIO E PAGAR A HORA QUE FICOU SEM TRABALHO, ISSO AMENIZA O TRABALHADOR E NÃO ONERA EM DEMASIA A EMPRESA E O PRODUTO,

APESAR QUE A EMPRESA VEM FAZENDO CARTEL E NÃO COMPETINDO EFETIVAMENTE NO MERCADO E REDUZINDO O VALOR DO SALÁRIO DOS EMRPEGADOS ANO A ANO PARA APENAS AUMENTAR SEUS LUCROS INSANOS. QUER DIZER, A EMRPESA NÃO PERDE NADA SE PAGAR UMA HORA NÃO TRABALHADA.




ISSO PASSARIA A TURNOS DE SEIS HORAS DIÁRIAS E FARIA QUE OS 40 MI INFORMAIS E OS 15 MI DESEMPREGADOS CONSEGUISSEM VOLTAR AO MERCADO DE TRABALHO LEGAL E ISSO AUMENTARIA SIGNIFICATIVAMENTE A ARRECADAÇÃO DO INSS.

OUTRA COISA É A VOLTA DA CPMF, APENAS PARA AS EMPRESAS, TER UM S/A OU UM LIMITADA NA SUA RAZÃO SOCIAL O OBRIGA A PAGAR ICMF, COMO O PROFISSIONAL LIBERAL E SE EXTINGUE O CUSTO DO INSS DA FOLHA DE PAGAMENTO QUE OBRIGA O PEQUENO COMERCIANTE A NÃO REGISTRAR OS EMPREGADOS OU PAGAR UM SALÁRIO MINIMO NA CARTEIRA E DAR O RESTANTE POR FORA.

OUTRA COISA QUE IRIA MELHORAR A QUESTÃO EMPREGATICIA SERIA A EXPORTAÇÃO E PARA ISSO HAVERIA NECESSIDADE DE PESQUISA E NÃO EM MULTINACIONAIS, MAS EM EMPRESAS NACIONAIS ONDE O PAGAMENTO DE ROYALTIES MELHORARIA A RENDA DA EMPRESA E PAGARIA PELA PESQUISAS FUTURAS, DANDO EMPREGO PARA CIENTISTAS QUE ESTÃO TODOS EM UNIVERSIDADES E ASSIM LIMITANDO O EMPREGO NESSAS INSTITUIÇÕES E FORÇANDO MUITAS MENTES BRILHANTES BRASILEIRAS IREM PARA O EXTERIOR.

OUTRA FORMULA PARA EVITAR UM PROBLEMA MAIOR ENTRE OS EMPREGADOS E SEU CANSAÇO E LIMITAÇÃO DE PRODUÇÃO SERIA O HORÁRIO ROTATIVO OU MOVEL, ISSO FAVORECERIA O EMPREGADO A NÃO TER QUE PEGAR ÔNIBUS LOTADO TODO DIA PARA TRABALHAR E NÃO TER UM ENORME CONGESTIONAMENTO EM HORARIOS DE RUSH. ASSIM MUITOS PODERIAM VER SEUS FILHOS E FAMILIARES E TER TEMPO PARA SEU LASER DIÁRIO E ESTUDO SE FOR O CASO.




NÃO É SÓ DEPUTADO E SENADOR E O STF QUE PODE TRABALHAR APENAS QUARTA FEIRA E GANHAR UM ABSURDO DE 40 MIL REAIS MENSAIS ALÉM DOS PENDURICALHOS. PODE-SE FACILITAR A VIDA DO EMPREGADO COMUM COM ALGUMA FACILIDADE PARA A SUA VIDA, INFELIZMENTE ISSO MELHORARIA O CONSUMO EM BARES, MAS TAMBÉM NO COMERCIO EM GERAL.

DEVE HAVER OUTROS PROBLEMAS QUE INFELIZMENTE NA MATÉRIA NÃO FICA CLARA OU OS OBJETIVA, MAS RESOLVENDO ISSO E REDUZINDO A INFORMALIDADE JÁ É UMA GRANDE VANTAGEM PARA AS INDUSTRIAS, OS APOSENTADOS, O GOVERNO E POR FIM AO TRABALHADOR E TODOS SEGUIRIAM FELIZES SEU CAMINHO. INFELIZMENTE A MATÉRIA APENAS FAZ CRITICAS AO PROGRAMADE GOVERNO DE DOIS INCOMPETENTES ADMINISTRATIVAMENTE FALANDO, UM POR LESAR VIOLENTAMENTO O ERÁRIO O OUTRO POR ACHAR PELA ENORME INCAPACIDADE DE PENSAR E TER UM PENSAMENTO PRÓPRIO ALÉ DE SE REELEGER VIVER PARASITANDO O GOVERNO, DESTRUIR TUDO QUEESTÁ MONTADO E DEIXAR QEU O MERCADO SE VIRE COMO UM FILME DO VELHO OESTE AMERICANO.




A UNICA IDEIA BOA DO GUEDES FOI REALMENTE IMPLANTAR A CPMF PARA PAGAR A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA O RESTO SÓ FALOU MERDA.

Entre o ruim e o pior

Ante o desafio da adequação das leis às inovações do mercado de trabalho, o bolsonarismo só oferece a anarquia, e o lulopetismo, o retrocesso

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

14 de fevereiro de 2022 | 03h00

Um mercado de trabalho em acelerada transformação exige uma legislação trabalhista em constante renovação. Essa obviedade seria indigna de nota se o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, não tratasse os direitos do trabalho como meros empecilhos a serem removidos, e se o líder das pesquisas de intenção de voto à Presidência não propusesse o oposto de uma modernização desses direitos: longe de revisar a reforma de 2017, muito menos aprimorá-la ou complementar suas lacunas, Luiz Inácio Lula da Silva propõe revogá-la por completo.

Promovida pelo governo Temer e laboriosamente deliberada pelo Congresso, a reforma foi um marco jurídico sofisticado de raro equilíbrio social e econômico que atualizou a legislação anacrônica herdada da era Vargas, proporcionando mais liberdade e flexibilidade nas condições de trabalho.

O ex-presidente Lula repete o mantra de que a reforma não gerou empregos e de que flexibilização é sinônimo de precarização.

Em primeiro lugar, não há uma relação causal direta entre reforma e emprego. Uma boa legislação é condição necessária para criar empregos, mas não suficiente. Ofertas de empregos e boas condições de trabalho dependem de investimentos e crescimento econômico. Mas justamente a irresponsabilidade fiscal da gestão lulopetista mergulhou o País na recessão que destruiu milhões de empregos não resgatados até hoje.

Lula gosta de citar como modelo a contrarreforma recém-aprovada na Espanha. De fato, após a crise de 2008, os legisladores espanhóis apostaram na redução à proteção de diversas formas de contratação como uma tentativa de estimular as empresas a empregarem.

Mas a reforma aprovada no Brasil não extinguiu um único direito. Ao contrário, criou novas formas de proteção não contempladas antes dela, como no caso dos trabalhadores terceirizados. Todas as novas modalidades criadas garantem as proteções previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e na Constituição.

Entre outras conquistas, a reforma introduziu a regulação do trabalho remoto; criou novas modalidades de contratação temporária, intermitente ou terceirizada; reduziu o excesso de litígios que sobrecarregavam a Justiça do Trabalho; reduziu a insegurança jurídica e consagrou a autonomia e a liberdade de empregados e empregadores ao ampliar suas prerrogativas de negociar condições específicas de suas relações de trabalho; e eliminou a imoral e inconstitucional “contribuição” obrigatória dos trabalhadores aos sindicatos.

A maior crítica que se pode fazer à reforma é que ela não foi suficientemente abrangente. A mazela possivelmente mais grave do mercado brasileiro, a alta taxa de informalidade, que atinge cerca de 40% da força de trabalho, e a consequente lacuna entre os custos e proteções do trabalhador formal e do informal, ainda precisa de soluções mais robustas. Tampouco a legislação brasileira oferece uma regulação satisfatória para contratos entre trabalhadores nacionais e empresas internacionais, ou vice-versa, essencial em uma economia cada vez mais digitalizada e globalizada.

Isso sem falar das megatendências que estão desafiando todo o mundo, como o envelhecimento da população ou as inovações tecnológicas, que exigirão políticas capazes de recriar os sistemas de formação e realocação dos profissionais.

Como já dito neste espaço (O PT não sabe o que é cidadania, 9/1/22), “assim como todo Direito, a legislação trabalhista deve proporcionar, por meio de uma regulação adequada das relações sociais, autonomia e liberdade. Não é barbárie ou anarquia (como propõe Jair Bolsonaro), como também não é cabresto ou sujeição (como propõe Lula)”.

A reforma trabalhista não é um dogma. Como toda legislação ou política pública ela deve ser reavaliada e pode ser revisada pelo Parlamento. Mas não é isso o que propõe o PT. Em seu negacionismo econômico característico, ele quer não só resgatar as políticas que mergulharam o País no desastre econômico no qual agoniza até hoje; deseja retroceder a legislação trabalhista em mais de meio século, de volta às leis da ditadura varguista.

domingo, 23 de janeiro de 2022

UMA TENTATIVA DE BOM SENSO.

 





O que pedem as pedras no Chile; leia o artigo de Ariel Dorfman - Internacional - Estadão (estadao.com.br)

 

Eu sou naturalmente critico, sendo um atributo da minha inteligência e da minha falta de conformismo com a ignorância que impera na América de forma geral.

 

É verdade que o homem ainda não está maduro para ser um ser responsável vivendo em um planeta que se não compreender corretamente, é uma nave viajando pelo universo e que se a destruirmos, como muitos ricos estão prevendo e comprando casas sobre morros e com uma infraestrutura auto sustentável, mataremos o planeta e a possibilidade de habitação, apesar das possíveis mutações genicas que devem acontecer para a espécie humana sobreviver como faz o vírus da covid, da influenza e outros, até a barata faz de tudo para sobreviver.

 

E ficar brincando de eles contra nós se trata apenas de uma ideia estupida para que possamos nos matar reduzir a população e resolver os problemas administrativos do governo.

 

Essa estratégia se chama dividir para governar. Enquanto o povo se mata na rua e o cansaço se estabelece pelo longo da vida dos que sobrevivem os políticos e empresários esperam para ver o lado que ganha e assim tecem ou falam aquilo que os idiotas querem ouvir. Com a solução econômica que eles sempre desejaram, continuarem ricos e cheios de mordomias.

 

Para se compreender o que vem a ser administração pública precisa-se compreender o que são as filosofias politicas existentes e isso passa pela filosofia do Cristianismo. Mas todas as filosofias, mesmo a de Sócrates que como um ser terreno é uma das mais humanas possíveis, todas elas falam do monetarismo, com exceção de Bakunin mas sua sanha de assassinar os poderosos é algo deplorável, mas não tão absurdo quando se vê o que o congresso nacional faz e usa as leis para se proteger e roubar livremente.

 

Essa matéria do jornal trata da conciliação dos poderes e da visões distorcidas das teorias filosóficas políticas. Todas são utópicas, mesmo o Cristianismo, que foi usado pela Igreja para dominar o povo europeu com um custo menor pelo Império Romano que gastava muito com os mercenários cobrando impostos e impondo a vontade de Roma nos países dominados. E que permanece dessa forma até hoje.

Como todas são utópicas, não adianta querer raciocinar sobre elas de forma racional, e impô-la da mesma forma, pois para o homem atender a sua necessidade ele deveria ser um robô programado e não um ser humano. Assim se acabaria com o livre arbítrio. E o que significa acabar com o livre arbítrio? Acabar com a criatividade humana e ver a verdade de outra forma que não a convencional, ie, sermos um programa de computador estático mas a vida é dinâmica. E isso que um governo ou um povo tradicionalista ou conservador não consegue entender, pois para ele acredita que são os donos da verdade e que a vida funciona como um robotização. Na verdade são forma menos objetivos ou sutis de escravizar toda uma população e eles terem a liberdade de curtir a vida, seria o mesmo que estão fazendo os ricos morando em casas nos topos de morros com auto suficiência de sobrevivência. Sem precisar de outro ser humano para atender uma necessidade sua como arrumar o sistema de ar condicionado. Ele mantem um staff mínimo de manutenção e sustenta as famílias que estão a seus serviços.

 

Somos escravos e esse é o habito do governo e dos empresários controlar a população para que façam o que desejam, mostrando que o sistema escravagista dos egípcios, romanos e dos africanos, ainda está presente na nossa realidade e que a democracia ainda é um utopia recorrente.

 

Por isso esse texto jornalístico é importante, mas não será usado pelos poderosos, pois o povo que está muito mais interessado em se esconde, gozar, aproveitar e oprimir o irmão do seu lado não está afim de estudar e se aprimorar em administração pública e intervir publicamente no governo de forma passiva, mas ostentosa para o governo agir dentro dos nossos interesse e não das organizações e oligarquias que detêm o poder.

 


Veja que não há necessidade de matar o opressor, mas incuti-lhe medo de uma revolta popular que o levará a fazer o que a massa deseja e não o que alguns se veem como interessados em se promover como a Zambelli, que se privilegiou e que negou tudo que falou na Paulista, sendo agora uma deputada bostonarista.

 

O povo deve ter o bom senso de saber se impor e comandar a política para o seu bem e não para ser bucha de canhão em uma guerra entre nações como acontece no USA que para se manterem como líderes mundiais matam seus cidadãos que nunca poderão aproveitar o suposto benéfico que conseguiram seja contra a Rússia, Irã, Coreia do Norte ou outro paisinho que quer mandar no mundo como eles. Isso tudo elo monetarismo e não pela vida humana que é para isso que saímos da selva e criamos cidades, para nos proteger da selva e acabamos trazendo a selva para as cidades.

 

OU O POVO APRENDE A SE UNIR OU CONTINUAREMOS A SER OS CAPACHOS DOS PODEROSOS DO MUNDO.