terça-feira, 16 de novembro de 2010

A corrupção


A vida sempre demonstra seu descontentamento nos momentos mais críticos possíveis, para marcar a verdade e a ponderação sobre a sua realidade.
Eu e muitos outros criticamos veementemente o governo Lulla, não que ele não merece-se, mas essas criticas se tornaram extremadas e pouco efeito teve dentro do contexto político da nação.
Isso se deve à típica conduta do líder e de seus associados, que extremaram os ataques e a ganância pelo poder afloraram em todos os aspectos, se perdendo o nível de ética que seria salutar à república como o cumprimento das leis da nação pelo Sr. Presidente, o que não ocorreu.
Agora se passaram as eleições e ao menos não teremos Lulla desbocado e falastrão na presidência. Se a discípula será melhor ou pior só o tempo dirá, mas o importante é que ele não mais estará lá.
Ocorreram coisas boas em seu governo que foi de sua responsabilidade, como o aumento do salário mínimo, o PROUNI, que interpretaram como sendo um empréstimo, mas é efetivamente uma bolsa de estudo sem pagamento futuro da parte responsabilizada pelo sistema, apenas os que recebem 50% de bolsa, se precisarem se submetem ao empréstimo para poder pagar a parte que lhes cabe.
O Bolsa-família é um projeto necessário, mas o transformaram em uma captação de votos oficializada e perdeu todo o seu vinculo com o seu objetivo inicial que era de se colocar criança na escola e assim evitar o trabalho infantil. Que agora pretendem enviar pelo celular ( um contra-senso alguém ter celular e receber bolsa-familia), sendo a principal desculpa o fato de não ter caixa eletrônico ou agencia da caixa nos ermos desse pais, como se também teriam sinal para fazer a ligação. Ele funcionaria como o cartão do bolsa-família e pela igualdade de fatos, apenas transformará o bolsa-familia em um provedor de créditos telefônicos e nada mais.  
Quem perde com isso é o Brasil e os beneficiados que acreditam estar levando alguma vantagem no processo. E assim fecham os olhos para a corrupção, pois também estão levando vantagem no processo. Este foi o grande erro do Collor, acreditou que somente ele poderia ou deveria levar vantagem e acabou sendo impedido de continuar no governo.
Todo e qualquer presidente terá que se valer de forças políticas ou interesses econômicos que permitam sustentá-lo no governo e assim a distribuição de cargos no ministério publico, para permitir o controle destas forças ao mercado de forma geral.
A corrupção acontece desde D.João VI (talvez antes com Cabral entregando espelhinho para os índios) que como não tinha dinheiro ao aqui chegar, promoveu a mais ampla venda de cargos públicos para poder constituir um Estado. Esse foi o preço que pagamos para seremos uma nação e desta dimensão. Além de ainda termos pago (apesar de todo ouro, pau-brasil, gado, açúcar que retiraram daqui e enviado para sustentar Portugal) a nossa independência por danos que Portugal poderia ainda ter com a perda de seu patrimônio.
O que necessitamos é sermos conscientes que as forças políticas que geram o país são por si só corruptas sempre. Não importando se o líder é digno ou não. Pois como essa força é composta por homens, que individualmente terão os mais variados defeitos e um deles será obviamente a corrupção.
Então não existe o mais corrupto ou o menos corrupto, mas o mais inteligente para lidar com esse sistema e poder coibi-lo a seu mínimo possível e assim gerar mais benefícios à população.
Esta no momento da população e me refiro ás classes mais abastadas da nação, pois são elas que se beneficiam de toda corrupção reinante, mudar seu procedimento e cobrar maiores responsabilidades aos governantes, pois como disse o Temer em um momento de extrema honestidade, que deveriam coibir os abusos no legislativo, pois era premissa dos que financiam as campanhas políticas.
Esse ainda é o limite que temos. Quando for instituído o financiamento publico de campanha, nunca mais teremos controle sobre os políticos, pois não necessitaram mais dos empresários e muito menos do povo para continuarem no governo, bastando apenas o habitual panen ET circus que o Lulla soube muito bem realizar nessas eleições.

domingo, 7 de novembro de 2010

Os anos 60 - 70

Estive pensando sobre a grande revolução dos hábitos que ocorreu nas décadas de 60 – 70.
São Paulo sempre foi um Estado de transformações. Mais pelo seu poder econômico que por uma cultura própria da população. Como a migração era forte no Estado muitas informações distintas passeavam dentro do seu cotidiano e muitos brasileiros talentosos aqui se encontravam por termos mais condições econômicas que o resto do país.
A TV surge aqui, porque tínhamos a indústria desenvolvida e como existia a necessidade de publicidade podiam sustentar a novidade televisiva. Além de existir um bom mercado consumidor na capital. Mas isso tudo foi possível com a imigração. Foram os europeus que nos deram a base para nos tornarmos o Estado que somos hoje. Sendo mais honesto, forma os bandeirantes os precursores disso. Com o seu arrojo e sentido aventureiro deram uma personalidade ao Estado que congregou todo país em um solido bloco nacional. Os europeus imigrantes forma os que introduziram a  cultura européia do Século XIX junto aos nativos brasileiros e portugueses do começo da república e do inicio do Século XX. Tivemos a imigração até os anos 50 depois ela se tornou mais pontual, mas sempre direcionada pelas guerras que aconteciam em outros países ou na implantação de regimes de exceção.
Com o surgimento da classe operária, com ela também surgiu o anarquismo e o marxismo. Duas filosofias que foram criadas pela revolta e contestação que se faz de amorosa e reivindicam a efetiva prática da filosofia cristã.
Ambas em seu contexto geral são mais próximas ao contexto cristão como no caso do marxismo onde transforma todos em uma grande família ou o anarquismo que aceita a liberdade alheia como algo universal, mas nos detalhes oprime e extingue pessoas e expectativas.
O Capitalismo está mais afeito à índole competitiva do homem, onde se vence obstáculos e se progride através do risco de errar. Assim mais natural à personalidade geral do homem. Perdemos a competitividade quando atendemos as necessidades básicas de subsistência. Assim em algumas situações onde existe a garantia de emprego vitalício e um salário compatível além da satisfação de estar exercendo uma função agradável, vive-se em um paraíso utópico em relação ao restante da população que sobrevive das agruras das incertezas.
Assim possuímos uma variação critica de sistemas filosóficos interagindo dentro de um mesmo espaço e assim criando o choque.
Este foi o choque dos anos 60 – 70. Onde na verdade tínhamos uma sociedade fortemente materialista, repressora e patriarcal, onde toda a rebeldia da juventude da época conseguiu transformar nos anos vindouro em algo mais liberal no sentido ético.
A grande transformação que não se conquistou, foi a mais básica de todas elas; A ACEITAÇÃO DO PRÓXIMO. Essa foi a grande mudança que foi promovida e que pouco se conquistou com ela. Ainda temos e em  publicidade governamental a luta de classes que não existe, pois são interdependentes uma das outras, pois sem a Classe E não existe a Classe A.
A homossexualidade que deve ser aceita como opção pessoal e não como um mal social, mas sendo punida a indução de outros à sua prática.
Compreender a cultura distinta das regiões brasileiras e aceita-la com suas deficiências e políticas regionais distintas para levar o progresso á todas as regiões do país, sem na verdade optar pelas mais fáceis como o desmatamento amazônico, pois o custo posterior é muito maior que o lucro auferido com o desmate.
Ter a mulher como aliada e não como uma competidora no jogo do amor, onde elas ainda esperam o príncipe encantado e o eles a santa caída do céu. A mulher ainda não compreendeu que as caricias que tanto desejam nada mais induzem, do que tornar o homem o cafajeste que tanto elas abominam. A mulher não procura o amor, mas a caricia, o desejo de ser proclamada a mais bela a mais saborosa, a mais excitante. O homem em contra partida tem a necessidade insana de acalmar a sua libido extremamente volúvel, para que possa retornar a pensar com o seu cérebro e não com a cabeça. Assim eles aprendem o que as mulheres desejam e elas tentam se vingar quando percebem que foram iludidas com aquilo que desejaram.
Na verdade a revolução cultural dos anos 60 -70, apenas liberou das amarras seculares do sexo, mas não produziu uma compreensão sobre a responsabilidade que cada um possui sobre a sua própria vida e que é o único responsável por toda dificuldade que possa ter na vida, seja ela política, pelos políticos que coloca no poder, ou pelo simples envolvimento com pessoa que tem padrões distintos dos seus.
Ainda temos um caminho muito longo para seguir e de transformações onde a disputa extrema pelo poder apenas induzirá ao retardamento desse desenvolvimento. Temos a necessidade da liberdade para podermos perceber o que é melhor ou pior para nós. A opressão da Igreja sempre foi decantada como um grave problema para o desenvolvimento humano, mas alterarmos a religião para o tirano estado, estamos apenas mudando seis por meia dúzia e isso apenas será frustrante e dificultará terrivelmente a nossa evolução humana.

sábado, 6 de novembro de 2010

O preconceito

Atualmente se tem falado muito sobre isso e de uma forma a vender com muita sutileza a vingança tão longamente aguardada. Isso já se denota no próprio governo que por todos os meios deseja fazer com que os torturadores de outrora sejam punidos na atualidade.
O preconceito na verdade é o medo, a inveja, a desforra, a vingança, o rancor sendo externado de uma forma mais generalizada permitindo que todos possam compartilhar da idéia. Assim aquele que por inveja deseja prejudicar outro usa de um artifício genérico, como a cor, a riqueza, a pujança, a preferência sexual, ou menos a opinião como meio de tolher aquela pessoa e outras pela semelhança.
Não é fácil ser perseguido, mas será que existe alguém aqui nesse país ou em qualquer outro que nunca foi perseguido, seja por uma mulher, por uma amante, um chefe, um inimigo ou mesmo por um assaltante oportunista. Todos já foram, de alguma forma, perseguidos por algum motivo. Para cada pessoa não existe pior perseguição pela qual é impingida a própria pessoa, não importando o grau, se podemos, de alguma forma, dimensionar o ódio.
Assim não há preconceito maior ou menor, apenas preconceito.
Agora, quem gera o preconceito, qual seria o seu perfil?
Existem motivos racionais, mas também temos motivos inconscientes que causam desastres como os conscientes.
No caso do negro e no Brasil, era relativo ao medo deles em algum momento se rebelarem e tomarem o poder, pois eram em maior número que os brancos. Assim destruir-lhes o amor próprio foi a grande alternativa encontrada para que eles pudessem ser controlados. A mesma coisa se fez com os empregados fabris, sejam eles europeus imigrantes ou nordestinos retirantes. Ainda hoje em fábricas se denota chefias rudes que gritam desbragadamente com o seu funcionário, apenas para impor a ordem como um feitor de escravos. Essa foi a experiência e verdade que o nosso revanchista presidente aprendeu como arma de liderança e se sentindo humilhado, ofende o presidente anterior por ser apenas um homem culto. Curso da sua inveja. Assim temos um governo de ódio para favorecê-los no poder e na riqueza.
Vamos usar um fator mais contundente, com cores berrantes. A homossexualidade masculina. Existem aqueles que humilham e chegam até a bater e assassinar tais pessoas. Na verdade qual é a informação contida em seu inconsciente?
A homossexualidade seduz, pela necessidade de sexo que o indivíduo tem e não ter uma certeza sobre a sua preferência sexual, mas possuir sérias dificuldades em se relacionar com o sexo oposto, por receio ou medo de ser rejeitado.
O relacionamento homossexual é o mais fácil pela desinibição de ter convivido durante toda a sua infância e juventude com o mesmo sexo, assim é o mais fácil de perceber a intenção entre os convivas. Isso preocupa o inseguro que se sente atraído, pela sua necessidade instintiva de sexo e sua falta de compreensão sobre si mesmo. Isto não quer dizer nem que este novo indivíduo seja ou não seja homossexual. Apenas quer dizer que ele não se conhece o suficiente sobre si próprio.
A homossexualidade se baseia em duas formas distintas, uma por pura escolha e outra genética, onde há uma tendência ao relacionamento com o mesmo sexo, por estar ligado ao comportamento sexual humano, os genes que definem a dança da conquista.
Assim o indivíduo que sente alguma atração pelo outro, pela sua própria carência ou pela incompreensão de seus sentimentos e escolhas pode por rejeitar em si os sentimentos se tornar agressivo, agredindo o outro pela escolha concretizada. Assim o preconceito.
Cada lado com o seu histórico. No caso a lei sobre homofobia que querem que seja aprovada no congresso, parece mais um reflexo da rejeição que sofreram, por não terem conseguido conquistar os seus alvos do mesmo sexo que na verdade uma real proteção da sua integridade física, moral e da dignidade perdida.
As leis que existem podem satisfazer boa parte das necessidades que todos temos de justiça, porém o que elas têm que ser, é aplicadas e não termos um acúmulo de leis redundantes que apenas travaram o desenvolvimento realista do país, além de criar mais desunião e rivalidades entre o povo.
O preconceito ao negro não é por que o branco pode se tornar negro, mas a homossexualidade sim, e assim há agressão física, pois é a tentativa de se matar em si a própria excitação sentida.
Assim o problema do preconceito esta contido nos defeitos humanos e nuca será compensado com terras, dinheiro ou prisão, mas com conscientização, educação, informação e desenvolvimento pessoal. Negar o que existe é o melhor caminho para que tenhamos uma sociedade injusta e patriarcal, onde poucos privilegiados poderão ter o conforto de se isolarem e viverem no mundo da fantasia como virou Brasília.
Assim o problema do preconceito deve ser encarado com sabedoria, e não com leis limitantes, mas com educação, que não é o principal tema desse governo. 

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Sobre o aumento de 7,7% aos aposentados.

Na minha opinião, foi uma tremenda irresponsabilidade do Lulla dar o aumento aos aposentados nessa altura de seu governo. 
Logo no começo do governo o Ciro Gomes colocou uma proposta que achei viável. Se estabelecia um programa de aposentadoria onde iriam participar apenas os que conseguissem o primeiro emprego após a sua implantação. Ie, após o projeto ser sancionado quem iniciasse seu trabalho com carteira assinada estaria automaticamente enquadrado nesse sistema. Onde haveria investimento do dinheiro em ações e desenvolvimento de projetos lucrativos como fazem os fundos de previdência. Isso geraria uma poupança e desenvolveria o país. E após 35 anos trabalhados ele poderia receber a sua aposentadoria referente ao que contribuiu e ao que rendeu o fundo dividido, pelos participantes dos que iniciaram seu trabalho no mesmo ano. 
Por questões de interesse dos mais escusos e dos custos que iriam gerar ao governo essa proposta foi ignorada e esquecida. Mas os diversos governos são os maiores responsáveis pela situação da previdência atualmente. Difícil definir o maior responsável, já que todos se locupletaram dos recursos da previdência. 
Houve um caso irônico no tempo da ditadura militar, onde resolveram depois de gastar uma fortuna com mármore, granito, madeiramento e acabamentos caríssimos, colocaram um lustre na sala de reuniões onde o custo do dito cujo extrapolava qualquer bom senso como os cinzeiros de R$ 400.000 da Universidade de Brasília.
Jucelino para construir Brasília usou esse dinheiro. Vargas oficializou a previdência para poder financiar o PTB que estava surgindo. Os militares para podem reduzir o déficit da previdência dos industriários, uniu todas as previdências e assim gerar o déficit em todas e não em apenas uma. Além de alterar a carga do imposto tanto para o funcionário como para a empresa, além de criar impostos para suprir o déficit como a cofins.
O erro é que todos presidentes empurraram com a barriga e toda e qualquer reforma se baseou em reduzir o ganho salarial do pessoal que produziu a nação, aquele que carregou o país nas costas e deu emprego para funcionários publicos que tem garantia de emprego após passar no exame de admissão, ou os que nem fizeram exames e foram empossados na base da canetada e hoje se sentem no direito de exigir as maiores mordomias governamentais, além de terem garantido 100% do salário ao se aposentar. 
Assim não posso aceitar que o Lulla por medo de perder votos e assim correr o risco de não eleger seu trator, clone, ou mandato tampão, para concluir seu sonho de poder e supremacia. E canetar uma emenda visivelmente prejudicial ao sistema e que infelicitará mais a frente esse mesmo pessoal que que lutou para seu parco aumento de 1,6% a mais no que lhe havia prometido. 
O que foi aprovado em 88 com a nova constituição era que se o empregado havia sido aposentado com 5 salários mínimos deveria ser mantido esse padrão até o fim de seus dias. Mas como gerava déficit ao sistema, resolveram que de novo o aposentado deveriam continuar pagando imposto indireto com a redução de seus direitos. Eles merecem que seja reestabelecido aquilo que lhes foi acordado, o mesmo valor em salários mínimos que quando se aposentou e assim continuar mantendo a sua dignidade intacta e transparente que obviamente movimentaria o mercado de turismo gerando mais empregos e recursos.
O Lulla deu aumento real ao salário mínimo, deu aumentos estratosféricos ao funcionalismo, e vive aumentando o número de funcionários desnecessários no governo, fazendo uma politicagem de distribuição dos recursos para garantir que a máquina funcione conforme seu interesse pessoal e partidário e não fez a reforma da previdência pois não quis assumir o ônus de ter que manter a previdência deficitária até que o sistema se responsabilizaria em fazer seu equilibro ao longo do tempo .
Para mim o Lulla é o único responsável por ter ficado em uma sinuca de bico, onde vetar ele perderia votos e dando o aumento ele deu um problema futuro ao novo presidente ou para ele mesmo em 2014.

domingo, 6 de junho de 2010

Aprofundar a Democracia?

Estava lendo a Veja e tinha uma frase da Dilma. "Precisamos garantir que isso (democracia) se amplie e se aprofunde". Ai é que mora o perigo.
Candidato não fala quase nada, apenas balbucia idéias sem efetivamente dizer algo de como fará acontecer a coisa. Como ela leu e aprovou o texto da 3ª proposta dos direitos humanos, temos nessa frase a indicação do que ela pensa ser democracia. Onde o interesse partidário é o mais importante para se consolidar a democracia, ie, o país virar o partido assim teremos uma ditadura petista nas mãos, se esta senhora ganhar as eleições próximas..
Isso eu vejo como complicadíssimo, pois se lutamos para voltarmos à plenitude democrática,  não faz o menor sentido, aprofundarmos a democracia com limitações no 4º poder, como procurar agulha em palheiro com punições de algo que já foi enterrado e que se esta pagando um preço caríssimo por isso e ainda ter vingança como sobremesa é uma custo altíssimo, que o povo não votou nem foi questionado para que acontecesse.Muito menos que se arquitetassem guerrilhas ou que se torturasse culpados e inocentes e nós somos os grandes lesados, com uma politicagem de favorecer qualquer um que se diga torturado ou prejudicado pela ditadura, mesmo que tenha ganhado dinheiro com ela, como o Ziraldo e mesmo assim receber a bolsa ditadura por ter sido coibido em suas idéias, no Pasquim.
Oh!!!Quanta dor!!!!
Todos são coitados menos os que pagam o preço para que o país continue a se desenvolvendo. NÓS, O CONTRIBUINTE.
É isso que espera da Dilma, com uma democracia de injustiças e parcialidades, nunca de igualdade.QUEM QUER ARRISCAR AMPLIAR E APROFUNDAR A DEMOCRACIA, COMO O PT VEM DEMOSNTRANDO?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Meu, essa moça não sabe nada da vida e muito menos de política. Primeiramente o trabalhador da iniciativa privada sofre muito mais

instabilidade por não ter garantia de emprego, como também a empresa a que presta seu serviço sofre pressões de competitividade,

podendo falir por erros ou ter concordata ou ainda ter uma restrição de mercado fazendo com que o funcionário perder seu

emprego.
O mercado de trabalho contrata basicamente até a idade de 40 anos, quando contrata pessoal com idade superior dificilmente terá o

mesmo salário de outro trabalhador com a mesma função ou que a sua grande experiência possa auferir de lucro à empresa, apesar

de ainda ter que se subjulgar a personalidade e aceitar ser tratado como reles incapaz ou arcaico, seja físico ou cultural

(desatualização).
O trabalhador da iniciativa privada sempre perdeu conquistas na previdência. Antes tinha 100 % do salário onde os 3 últimos anos

eram computados para atender o valor da aposentadoria. Com a alta inflação esse critério se tornou perverso, pois não havia

correção dos salário recebidos e assim se reduzia significativamente o valor a ser recebido na aposentadoria. Posteriormente o limite

passa a ser de 10 salários mínimos para recebimento. Os que teriam recebimento superior, simplesmente seu excedente era cortado

e sumia nas caixas pretas do governo. Evidentemente sem a redução no limite de pagamento para o INSS. Se ganhava 16 salários

seu desconto já era de 9%(era 8%) sobre o bruto.
Depois de muita briga no congresso conseguiu que se pagasse apenas pelo que seria possível receber, ie, com a contribuição por 10

salários. Atualmente esse teto é irreal continua-se a pagar por 10 salários, mas se recebe no máximo 6 ou 6,5 salários. Que deveria

ser reajustada a contribuição para o mesmo valor de limite.
Com a nova constituição o trabalhador teve a oportunidade de ter seus ganhos mantidos com realismo. Onde deveriam receber pelo

mesmo nível do salário mínimo que haviam sido aposentados. Assim um pai, avô, mãe, avó que teriam se aposentado com 5,6 salários mínimos, estaria recebendo hoje R$ 2.856,00. Mais uma piada do governo. Tente verificar se algum aposentado ganha essa fortuna no INSS, deve ter 1% se tanto com esse "pecúlio".
A única coisa que ficou decente foi que antes como havia uma redução constante dos ganhos pelo índice manipulado de inflação, quem tinha sido aposentado com um salário mínimo não conseguia receber nem mesmo esse valor, sempre era inferior. Com o teto mínimo de um salário.
Agora vem essa senhora com ares de quem nunca contribuiu em nada na vida ou no governo, mas soube guerrear com ele, dizer que precisa passar o valor da idade de aposentadoria de 65 anos para 70 anos no mínimo. Ora com essa saúde publica inoperante de destruída pelo PT se espera que o coitado que se aposente, no dia seguinte faleça ou mesmo antes apenas pagando

compulsoriamente para nunca ser beneficiário de qualquer coisa nesse país.
No funcionalismo publico não tem idade mínima para se aposentar, bastando trabalhar 35 anos e receberá 100% do salário sem recalculo ou outra artimanha para reduzir seu valor. Além de receber todo aumento dado aos da ativa. E se a sua previdência do funcionalismo não tiver grana para poder pagar todos os salários o governo federal entra na jogada e cobre o déficit, além de ter

garantia de estar empregado fazendo apenas um exame de admissão (alguns nem isso, entraram com trens de alegria de temporário, passaram a efetivos na canetada).
E essa senhora vem questionar a idade e depois diz que foi mal interpretada? Ora meus senhores, sejamos honestos. Lulla não concorreu ao 3º mandato, por que sabia que seria mal visto e os próximos anos serão economicamente difíceis. Colocou uma pessoa sem carisma ou condição política para se eleger por que será uma pessoa descartável no final de mandato. Terá que impor decisões duras à população. O Lulla não descarta ter que voltar em 2014 mesmo que seja a Dilma que esteja no poder. Exatamente por isso, pois será o pior governo do Brasil. Muito parecido com o do Fleury em São Paulo ou Pitta na prefeitura. Ela é apenas um tampão com atribuições específicas de impor o partidarismo petista no governo.

Esses erros (que ela diz que são) é que mostram a sua linha de conduta e como será o seu governo se ganhar. Estabelecendo o

autoritarismo ferrenho no Brasil. Acorda Brasil.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Direitos humanos e os petralhas.

Sinceramente ou eu sou muito errado ou nunca entendi o que é direito humano. Passado é passado. Assim eu não posso punir alguém pelo que fez a trocentos anos atrás. Não posso ficar dando terra a quilombola, por que eles viveram em uma área a trocentos anos. Eu não creio que invadir uma fazenda e destruir plantações ou pesquisas seja sadio para qualquer atividade reivindicatória. Como o aborto, que é uma responsabilidade pessoal ser criminalizado como a canabis ou as drogas.
Aborto pago pelo Estado acho um absurdo,mas sua proibição uma maior ainda, já que a mãe tem que ser orientada e não punida por praticar o aborto, mas a proibição das drogas tem efeito colateral muito grave para que não se procure uma alternativa plausível de se conviver com o vício, pois enquanto houver mercado haverá sempre alguém para oferecer o produto, isso é lei natural ao homem. Não é ética ou moral mas natural. Assim tem que haver estudos muito mais significantes que permitam um controle sobre a droga que apenas proibir, como se não existisse, como o aborto tem que ser evitado, mas não é proibindo que se terá a extinção do fato.
O que esta no 3º PNDH nada mais é que rancores profundos e inveja dexacerbada de um grupo de militantes que deseja satisfazer a sua gana e não realmente implementar algo positivo à nação. Não digo que se deva contemporizar, mas algo tem que ser assumido como pré estabelecido. Como estamos dentro de uma sociedade onde o trabalho é vendido por dinheiro e esse um meio de troca que nos permite adquirir bens, torna-se insano que uma invasão de terra ou casa seja uma atitude legal e amparada pelo estado.
Seria o mesmo que vem ocorrendo nesse país com os aposentados da iniciativa privada. Pagaram por anos a previdência e foram descaradamente enganados quanto às suas promessas de conforto e renda futuro. Agora isso será pago por quem? Pelo industrial, o empresariado, o fazendeiro? Não pela sociedade, isto é, o Estado. Pois ele foi o responsável pelo empobrecimento de nossos aposentados. Por que nós, povo, não exigimos uma resposta conveniente e justa quando necessária.
Assim eles, os aposentados, deveriam estar contemplados na 3º PNDH, e não estão. Como desejam fazer justiça esse seria um grande momento de valorizar a mão de obra que construiu esse país. O foco dessa PNDH não é se fazer justiça no sentido da imparcialidade, mas apenas praticar as idéias marxistas que se encontram na cabeça dos seus legisladores.
Deve haver uma premiação pela capacitação e não apenas uma bonomia para alterar o contexto social da população, pois assim sempre teremos os aproveitadores do trabalho árduo dos que pagam impostos, como o todo sempre dessa nação. Assim esse 3º PNDH nunca foi e nunca será algo ligado aos direitos humanos, mas algo para satisfazer o ego e a gana dos que um dia foram relegados por alguma incapacidade inata que não puderam contornar, isto é, por pura incompetência, ao que se propuseram.
HUMILDADE É ALGO QUE SE APRENDE NA DERROTA, MAS QUE ESSES SENHORES NÃO SOUBERAM ABSORVER A LIÇÃO QUE TOMARAM. É PARA SE LAMENTAR

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Começa o Ano e espero que seja o último do PT

Neste final de ano as coisas ficaram mais calmas, mas sempre com as mesmas falcatruas de sempre. O problema realmente relevante é o infeliz do relatório da‘Verdade”. Ridículo o nome. Verdade para quem acredita que os fatos possam ser alterados quando uma mentira é propalada constantemente passando a ser uma verdade.
Na verdade o dito relatório se refere ao plano político do PT. Sobre o seu marxismo e sua gana de poder.
Pretendem com toda a certeza realizar a sua ascensão social. O sonho do povo no poder, na elite e na corte do rei Artur.
Infelizmente impor para que outro seja bondoso, não é um meio plausível ou possível de se conquistar o socialismo. Como o capitalismo surgiu de uma forma natural, pela ascensão dos burgueses ou os artesãos, que conseguiram através da industrialização criar uma nova classe social com poder, o mesmo irá ocorrer com os trabalhadores no sentido de sua força de consumo e produção.
É difícil prever o futuro, mas com toda a certeza teremos mudanças significantes onde se igualará todos os seres humanos pela sua importância de função e não por uma imposição de importância.
Recentemente o Boris Casoy fez um comentário desairoso sobre os garis ou os limpadores de rua da nossa cidade. Ele te vê os seus motivos, mas se arrependeu e pediu desculpas a toso que o ouviram e aos ofendidos. Esse é um conceito geral. Os garis, os lixeiros ou as empregadas domésticas são o fim da cadeia de trabalho. Mas quem necessita do trabalhos dessas pessoas sabem o que é encontrar uma calçada suja, uma camisa amarrotada na gaveta, uma comida por fazer quando se chega cansado ou ter uma pilha enorme de lixo na rua fedida e putrefata na frente de sua casa ou no seu caminho. Se isso acontece reclamamos, mas não sabemos reconhecer o trabalho que nosso orgulho não permite que façamos pelo nosso intelecto, mas que serve para outros que necessitam sobreviver.
São Paulo ainda tem a mão de obra barata do nordeste para esse tipo de emprego, mas já se esta contando com bolivianos e quem sabe outros latinos para nos atender nas nossas necessidades primárias.
A liberdade de pensar, falar e agir é o nosso maior legado. As funções que exercemos são os meios que nos permitem compreender o universo em seus pequenos e mínimos detalhes e assim alterarmos a nossa forma de ser e aprendermos o que os livros não trazem a dita experiência, onde as nuances fazem com que as teorias econômicas e técnicas funcionem, se não amarmos o que fazemos pouco podemos fazer para aprimorarmos o que executamos e um sistema de país indústria te impõe essa situação, onde se desloca população conforme o interesse geral e não pela livre vontade do transferido. Seremos uma máquina mal administrada pela falta de vontade e ineficiência que tem se perpetuado por esse desgoverno petista.